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Banda Giramente se apresenta amanhã (23) no “Música no MAP”

Atração sobe ao palco às 13h no Mercado de Arte Popular de Feira de Santana

Mais uma edição da nova temporada do Música no MAP acontecerá neste sábado (23), a partir das 13h, de forma gratuita. Desta vez, quem subirá ao palco do Mercado de Arte Popular de Feira de Santana é  a Banda Giramente, que se apresentará pela segunda vez no local.
Misturando o pop com timbragens eletrônicas, sob influências regionais a banda promete sacudir o público presente. No último sábado, quem se apresentou no “Música no MAP” foi a Banda Escola Pública, abrindo as atividades do projeto que acontecerá todos os sábados até o dia seis de agosto.
O Música no MAP é um ação desenvolvida através da parceria entre a Fundação Cultural Egberto Costa, a Associação dos Artesãos do Mercado de Arte Popular (Artmap) e Secretaria do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico (Settdec, )como forma fomentar a realização de atividades culturais que vem sendo realizadas de forma crescente no Mercado de Arte.

A banda

Formada na Bahia em 2010, a Banda Giramente tem como proposta musical a propagação de boas vibrações em forma de música, com o objetivo de fazer a mente girar ao propor reflexões sobre o mundo.
Em 2011 a banda produziu, de forma independente, o seu primeiro disco autoral com 13 faixas intitulado “Giramente”. Após uma fase mais fértil de composições o grupo começa a realizar shows em diversos, projetos culturais, praças, Parques e bares tanto na Capital quanto nas cidades do interior da Bahia.
Além do trabalho musical, o grupo tem dois projetos sociais: Orquestra de Berimbaus Afinados (Grupo Ginga) e Giramente na Luta pelo Bem (iniciado em Juazeiro-BA 2013) tendo isso como parte da obrigação com a cultura e engajamento social.
Misturando música pop/eletrônica e regional com uma identidade musical que soma entretenimento, atitude e preocupação social em seu repertório. De forma autêntica, a Giramente é uma “miscigenação” entre o cult e o popular, quase um limbo de música altamente sensorial, com um regionalismo e modernidade evidentes já nos primeiros acordes.

 

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