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Torturas mais aterrorizantes da idade média

Conheça algumas das torturas mais aterrorizantes da idade média

A idade média foi marcada por crueldade, quando se trata de torturas. As formas iam desde esfolamento, à fogueira vivas. Quando a religiosidade estava em seus primórdios, os primeiros cristãos foram sumariamente perseguidos por reis e governantes praticantes de outros credos.

Em Roma, São Lourenço teve alguns conflitos com o prefeito que acabaram não muito bem para o beato.

Chapas quentes

O político mandou esquentar várias placas de metal até que elas ficassem incandescentes, formando uma grande chapa, na qual o perseguido foi deixado para assar.

Porém, dizem que ele não apenas resistiu à tortura sem soltar um grito de dor sequer como ainda disse para o prefeito: “Já estou pronto desse lado! Agora me vire e coma”. Quando se trata de crueldade, não havia limites para humanidade nesse período histórico.

Outro exemplo de tortura da época era arrastar a vítima até morte. Ela era presa por meio de cordas ou ganchos a uma carruagem, que então começava a circular pela cidade.

O carro ficava em movimento constante por três dias, sem parar para que o torturado recebesse água ou comida.

Era preciso somente pouco mais de dois dias para que o arrastado morresse, mas os requintes de crueldade faziam com que a carroça continuasse em movimento até que os ossos do cadáver ficassem expostos.

Esfolamento

Nesse método de tortura, os perseguidos tinham tiras de suas peles removidas por lâminas enquanto ainda estavam vivos. A dor era tanta que as vítimas tinham a inconveniente tendência de desmaiar repetidas vezes durante o processo.

Para resolver o problema, os perseguidos eram pendurados pelos pés, de forma que o sangue se acumulasse na cabeça, impedindo a perda de consciência.

Outro modo aterrorizante e bizarro de tortura presente na idade média, era virar ‘comida de porcos’. A vítima tinha sua barriga aberta e uma espiga de milho colocada em sua cavidade abdominal.

Em seguida, a vítima agonizante era jogada aos porcos famintos, que devoravam o alimento junto com todos os seus órgãos.

Victor Melo

 

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