Tratar e lidar com excrementos humanos é um negócio que custa caro para transformá-lo em algo útil e lucrativo, que pode resultar na geração de gás e energia.
Na condição de material orgânico, em estado avançado de decomposição vira adubo e passa a valer dinheiro. Várias empresas já estão tratando deste tema com muita eficiência.
O mesmo não se pode falar sobre o presidente jair Bolsonaro (PSL), recém-eleito. No tocante a ele, até o presente momento, não há tecnologia ou milagre que consiga transformá-lo em algo útil e menos ainda, com qualquer tipo de valoração de caráter monetário, moral ou qualquer outro que o valha!
Esta verdade se evidencia através de seu comportamento abjeto e esdrúxulo, expostos diariamente na mídia nacional e internacional.
Sendo observado o comportamento mais recente em que opinou sobre a questão que envolve a preservação ambiental. Afirmou ele: ”fazer cocô dia sim, dia não”.
E Para que isso aconteça basta que o cidadão passe a comer menos. Tal comportamento, na visão deste ser demente, contribuirá de forma positiva para amenizar os danos causados a questão da poluição ambiental.
Uma definição simples de poluição pode ser evidenciada com a presença de sua triste figura no governo.
Que prejudica e agrava a poluição visual com as suas constantes aparições na mídia, que por extensão provoca irreparáveis danos ao meio-ambiente.
Como muito bem sentenciou, recentemente, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia: “a ascensão do atual presidente é produto de nossos erros”.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)