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Poluição ambiental no Brasil é Bolsonaro e não o cocô / Por Sérgio Jones*

A redução é problemática

Tratar e lidar com excrementos humanos é um negócio que custa caro para transformá-lo em algo útil e lucrativo, que pode resultar na geração de gás e energia.

Na condição de material orgânico, em estado avançado de decomposição vira adubo e passa a valer dinheiro. Várias empresas já estão tratando deste tema com muita eficiência.

O mesmo não se pode falar sobre o presidente jair Bolsonaro (PSL), recém-eleito. No tocante a ele, até o presente momento, não há tecnologia ou milagre que consiga transformá-lo em algo útil e menos ainda, com qualquer tipo de valoração de caráter monetário, moral ou qualquer outro que o valha!

Esta verdade se evidencia através de seu comportamento abjeto e esdrúxulo, expostos diariamente na mídia nacional e internacional.

Sendo observado o comportamento mais recente em que opinou sobre a questão que envolve a preservação ambiental. Afirmou ele: ”fazer cocô dia sim, dia não”.

E Para que isso aconteça basta que o cidadão passe a comer menos. Tal comportamento, na visão deste ser demente, contribuirá de forma positiva para amenizar os danos causados a questão da poluição ambiental.

Uma definição simples de poluição pode ser evidenciada com a presença de sua triste figura no governo.

Que prejudica e agrava a poluição visual com as suas constantes aparições na mídia, que por extensão provoca irreparáveis danos ao meio-ambiente.

Como muito bem sentenciou, recentemente, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia: “a ascensão do atual presidente é produto de nossos erros”.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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