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A MAÇONARIA NÃO MENOSPREZA E NÃO TRAMA

Brasil Maçônico

A Maçonaria, como escola de aperfeiçoamento moral impõe aos seus quadros deveres especiais para com a Pátria onde vive.

Ainda desenvolve o compromisso de subordinar os interesses de sua família aos da sua Pátria, fato só levado em consideração teoricamente.

Outro ensinamento que deveria nortear o comportamento dos irmãos maçons diz respeito ao cumprimento inflexível do dever, não se submetendo, sem protesto, aos atos arbitrários ou ordens injustas das autoridades, por mais influentes que elas sejam.

Principalmente quando diz respeito à destruição da soberania de sua Pátria e da expansão da miséria, que destrói; mata; escraviza e torna a humanidade infeliz.

Mesmo porque, o Maçom é todo aquele que foi iniciado, devendo exercer fielmente os princípios da Ordem, não importa a obediência ou a condição de regularidade.

A Maçonaria é universal, seus princípios filosóficos são únicos. Como respeita todas as posições religiosas e políticas, também deve respeitar seus “afluentes que desaguam no mesmo rio.”

É com essa confluência que o rio se torna caudaloso, imbatível e navegável.

Suas águas devem ser protegidas. Suas margens não devem ser desmatadas, essa é a melhor forma da Maçonaria cumprir suas aspirações.

A Maçonaria é também uma escola de líderes, não de ditadores.

Jamais o Maçom deverá menosprezar ou tramar, mesmo em surdina, contra uma obediência.

Todos nós estamos sujeitos a cometer erros. Sabemos que é mais fácil enxergarmos nossas virtudes do que as nossas deficiências. Por isso mesmo construímos templos para a virtude e masmorras para o vício.

O caminhar Maçônico ocorre em uma estrada pavimentada pelo combate as injustiças e iluminada pela lealdade e imparcialidade que nos orienta para a vida futura.

Em toda literatura Maçônica você sempre encontra a recomendação: “Ter uma vida sã. Ser livre não ter apego a posições. Viver com simplicidade. Dar sempre o bom e sadio exemplo.”

Voltando ao dever pátrio, pergunto:

Quais as ações da Maçonaria diante da atual destruição da soberania de nossa Pátria?

Quais os nossos esforços para denunciar a entrega de nossas riquezas ao capital estrangeiro?

Qual o nosso protesto contra a redução dos investimentos pelo prazo de 20 anos, na educação, saúde, ciência e pesquisas?

A Maçonaria luta contra a injustiça e pela felicidade comum. Essa sem dúvida é a força que deve ser refletida diante da “Humanidade”.

Carlos Lima

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