Conforme especialista apuraram ao longo do ano de 2019, este se encerra como o mais tóxico em mais de uma década.
Além de ser considerado como um trágico capítulo para a agricultura brasileira e para a população.
Em apenas 12 meses, foram aprovados 467 novos agrotóxicos, que vão parar no nosso prato, contaminar trabalhadores rurais, o solo e a água que bebemos e destruir a biodiversidade.
Na política não está sendo diferente, temos um presidente com elevado grau de toxidade letal, que está conduzindo o país e o seu povo, para o caos social e o envenenamento coletivo.
O Greenpeace Brasil em 2018, pressionou os parlamentares para que não votassem em favor de absurdos como o Pacote do Veneno, em 2019 essa situação mudou bruscamente.
Em contrapartida parte do o povo brasileiro em 2018 dando uma demonstração de total insanidade e irresponsabilidade referendou o nome do psicopata Jair Bolsonaro, nas urnas.
Com a experiência dessa política bizarra resultou em um imperdoável erro histórico, que elegeu o enfermo presidente Jair Bolsonaro.
Resultado dessa alquimia está fazendo com que o povo brasileiro viva experiência amarga de agrotóxicos que são empurrados goela abaixo, sem que o mesmo seja consultado, sem debate.
Toda essa aprovação está sendo sancionada pela ‘caneta azul’ da dama do veneno Tereza Cristina, Ministra da Agricultura.
Dama do veneno que há muito fez a opção pela morte em detrimento da vida, ao militar em favor da liberação de agrotóxicos letais.
Uma regressão no tempo podemos constatar que entre 1º de janeiro até o final de dezembro de 2019, foram liberados 467 novos produtos, o que foi considerado um recorde!
O ritmo de liberações de agrotóxicos segundo se apurou foi tão intenso que já pode ser considerado o ano mais tóxico dos últimos 15 anos para a agricultura e alimentação.
O que significa dizer que se o povo não morrer de inanição, certamente morrerá por envenenamento.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)