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Infeliz Ano Novo/ Por Sérgio Jones

Não é preciso dizer mais nada

Decretos promulgados, no início deste trágico novo ano de 2019, já dá para perceber o que prepara o governo da Besta do Jair Bolsonaro e sua equipe de zumbis, tendo, todos eles, como objetivo desconstruir as conquistas da classe trabalhadora ao logo de décadas de lutas travadas com muito suor, lagrimas e sangue.

Nunca é demais lembrar que só os covardes investem contra os mais fracos e vulneráveis.

O atual governo no arriar das malas, já deu uma demonstração inequívoca de que esta será a sua tendência, desmontar todas as conquistas sociais que tenham um viés voltado para as classes menos favorecidas.

A começar pela aprovação do aumento do salário mínimo que ficou em torno de CR$ 998,00, o que significa que o mesmo ficou abaixo do previsto no orçamento.

Outra medida de caráter criminoso, perpetrada pelo capo da nação, foi a entrega aos ruralistas, a primeira bancada a apoiá-lo no Congresso, da demarcação de terras indígenas e quilombolas.

Importante observar que o agronegócio deve a união mais de 900 bilhões de reais, de impostos. Mesmo não tendo sanado a dívida, eles continuam, descaradamente, realizando empréstimos junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento)..

Mas não podemos e nem devemos esquecer que está herança maldita tem como principais responsáveis, os petistas.

Estes agiram como verdadeiros cabos eleitorais do “Bolsosauro” ao se envolverem em atos de corrupção, e também por se negarem firmar alianças mais à esquerda para combater, de forma efetiva, a ascensão deste ser aberrante e de sua quadrilha que ascendeu à presidência do Brasil, levando consigo uma equipe compostas pelo que há de mais execrável, no que concerne ao ser humano.

Elementos conservadores e de pouco ou nenhum traço intelectual, autênticos muares, a começar pelos seu vice e ministros ligados aos milicos.

O que já podemos sentir é que as porteiras do inferno foram abertas e o forte cheiro de enxofre já se faz sentir e começa a se espalhar por toda esta infeliz nação, chamada Brasil.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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