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Maçonaria uma “Ordem” em defesa da vida

Aconselhando um neófito doente

As palavras trazem discursos, poderes, violências, assim como trazem amores, afetos e conhecimentos transformadores.

O cidadão Claudio Roberto Esteves de Carvalho, de Lajes em Santa Catarina, não blasfemou contra a Maçonaria. Simplesmente demonstrou sua incapacidade de raciocínio lógico, além de um desconhecimento profundo da filosofia Maçônica.

Sua agressão verbal é uma prova inequívoca de que enfrenta sérios problemas psicológicos. Precisa de tratamento.

A Maçonaria não deve e acredito que não vai abrir debate com um cidadão doente.

A Maçonaria respeita a situação clínica e recomenda tratamento urgente, antes que a situação possa se agravar.

Após tratamento recomenda-se um pouco de estudo sobre a vida, respeito às liberdades dos  semelhantes, adquirindo conhecimentos que lhes permita com dignidade analisar posições que não se enquadrem no seu perfil para se tornar um ser humano que se preocupa com o semelhante.

Racismo, xenofobia, machismo, dissuasão política, opressão, extorsão, abusos infantis e intolerância social não podem ser simplesmente defendidos cegamente, sem nenhum tipo de discussão ou relativização, protegidos como princípios de liberdade de expressão.

Os julgamentos sejam eles populares ou legitimados, por vontade individual, não podem de forma alguma construir radicalismos.

Carlos Lima – ARLS Estrela da Paz n° 10 – GOBA.

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