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Marcela Temer a Messalina deletéria e irresponsável no trato do dinheiro público/ por Sérgio Jones*

Farra com dinheiro público

Em reportagem assinada pelo jornalista Matt Roper, jornal britânico Daily Mail, nos idos de 2016. Ele deixa transparecer os abusos econômicos praticados por Marcela Temer, desde que conheceu o presidente até os dias de hoje.

“Ela insiste em ter tudo do melhor, não importa o preço. E o que ela quer, ela tem”, diz.

A reportagem descreve Marcela como uma espécie de Messalina que ao ascender ao poder se tornou uma implacável predadora no tocante ao seu nefasto e abominável ato de consumista em que exigiu e gastou “milhões em reformas da casa pública em que habitava, na cidade de Brasília”.

Outro ato praticado pela primeira dama, deste governo ilegítimo e plutocrático, foi registrado durante a posse de Temer, mesmo com o país em franca recessão, com milhares de pessoas no desemprego e empresas fechando as portas dia a dia, ela se negou a mudar seu estilo de vida.

Ao exigir de Temer uma extensa e cara reforma antes de ocupar o Palácio do Jaburu, residência oficial. As reformas incluíam melhorias na piscina, dentre outras coisas.

Enquanto se processava as reformas, a imperatriz dos gastos públicos, vivia de forma nababesca em um casa de R$ 7 milhões de Temer, em São Paulo. No fim, mudou-se para Brasília, levando parte da “famiglia”.

O vetusto presidente Temer adquiriu para sua Efeba uma mansão de R$ 4,5 milhões e alugou uma outra propriedade por mais de R$ 15 mil mensais.

Além dos mais diversos outros tipos de abusos continuarem sendo praticados, no trato da coisa pública. A diferença entre ela e Messalina, é que esta última foi justiçada, devido à falta de coragem para cometer suicídio, acabou sendo morta pelo oficial que a prendeu.

Para a maioria dos brasileiros a vida suntuosa de Marcela e de sua “ famiglia” caracteriza-se como símbolo inequívoco de agressão e franco desrespeito a realidade em que vive o povo brasileiro.

Esta predadora deletéria dos recursos públicos foi, e continuará sendo considerada como uma agressão, ao nível de desigualdade social existente no país.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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