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Movimento em prol da educação deixa a besta presidencial indócil/ Por Sérgio Jones*

Em resposta aos constantes e insanos ataques perpetrados contra a educação pública, pelo bestial presidente Jair Bolsonaro e sua horda de muares, entidades do setor convocaram suas categorias para uma paralisação nacional que foi deflagrada no dia 15 de maio.

A Greve Nacional da Educação foi definida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A data foi incorporada ao calendário de lutas aprovado no III Encontro Nacional de Educação (ENE).

Neste período, o presidente capachão, se encontrava em visita aos Estados Unidos. País que ele tanto admira e demonstra um grau de servilismo intolerável e incompatível, para qualquer chefe de Estado que se respeite.

Ao ser questionado por jornalistas brasileiros sobre a manifestação. Em um rompante digno de um caudilho partiu para o ataque ao sentenciar as seguintes palavras: ”A maioria ali é militante que não tem nada na cabeça. Se perguntar 7 vezes 8 não sabe, se perguntar a fórmula da água, não sabe.

São uns idiotas úteis e uns imbecis que estão sendo usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o lucro de muita universidade federal no Brasil”.

O que podemos adiantar é que algo de útil ele disse quando se referiu ao termo “massa de manobra”. Prática intensamente utilizadas por ele e sua matula de muares, durante a campanha eleitoral.

Resultado que culminou com a tragédia administrativa. Na qual o desgoverno de parasitas mantém uma relação em que o povo, se tornou o seu hospedeiro.

Só a título de esclarecimento vamos dar uma definição mais simplificada sobre a verdadeira natureza deste tipo de relação: os parasitas são seres que retiram de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência.

Eles são considerados agressores, pois prejudicam o organismo hospedeiro através de sua ação, ou ações, parasitárias.

Esta é a realidade nua e crua do momento político. Vivenciamos um legado dos mais tristes e tormentosos, já registrados nos anais de nossa história.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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