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Antonio Carlos Borges Júnior: Em Feira de Santana todo mundo quer ser professor

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Feira de Santana, Antonio Carlos Borges Júnior, nesse dia de finados, afirmou que em Feira de Santana todo mundo quer ser professor, ninguém quer ser aluno.

Essa afirmação foi realizada a um jornalista e radialista. Uma indireta, direta ao profissional. Com o claro intuito de ofender. Pena que o secretário não se preparou suficientemente para ser professor, assumindo de forma equivocada posições que o desmentem diante de sua afirmativa.

 

 

Quando entrevistado nas emissoras de rádio usa o bordão: “pra Feira e Região.” Secretário, fique só em Feira, talvez por se preocupar com a região é que suas ações sejam tão lentas, gasosas e improdutivas, evaporam com a maior facilidade.

 

 

A prova inquestionável vem através do Clube de Dirigentes Lojistas (CDL) e da Associação Comercial. Anteriormente aliados e no momento propenso a formularem denúncia no Ministério Público por conta da lentidão das ações que deveriam estar sendo desenvolvidas pelo Pacto, ou seja, pelo ordenamento do centro comercial de Feira de Santana.

 

 

Burocrata, rico em teorias e falido em práticas, ausente de objetividade e pobre nas decisões. Nada acontecerá no centro comercial de Feira de Santana, as condições objetivas para que existam mudanças não foram adotadas e nem estão sendo projetadas. O que existe é um simples e inadequado ordenamento de acesso às calçadas, desobstrução insignificantes diante do grave problema que existe na cidade.

Quero dizer ao secretário que professor já foi uma das minhas atividades profissionais. Lecionei em Taperoá e aqui em Feira de Santana, por sinal no mesmo colégio em que lecionava o meu amigo, professor Antonio Lopes.     

Fonte: Carlos Lima

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