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Advogada acusada de mandar matar ex-marido, também advogado, vai para presídio

Glaúcia Mara Ottan Ferraz acusada de ser mandante do assassinato do ex-marido

A advogada Gláucia Ottan – acusada de ser mandante do assassinato do advogado Júlio Ferraz, ex-marido dela, teve o pedido de prisão domiciliar negado pela Justiça.

Ela permanece detida no Complexo de Delegacias de Feira de Santana, no bairro Sobradinho.

Como a decisão da Comarca de Santo Amaro, onde o crime é investigado, tinha determinado o encaminhamento dela para uma cela do Conjunto Penal da Cidade, ficou constatado conforme o Capitão Alan que o local não tem condições de receber a detenta por falta de cela especial para advogados, como expressa a sentença do juiz de Santo Amaro.

Segundo informou o diretor do presídio do município, já existe conversas com o juiz de Santo Amaro para que a decisão seja flexibilizada e a acusada fique em outro espaço.

“Nós estamos em diálogo com o magistrado de Santo Amaro para definir a forma de permanência dela.

O estatuto da advocacia prevê algumas peculiaridades. Só que sinalizamos que não dispomos de sala de Estado Maior, uma espécie de cela especial como foi posto”.

Além de Gláucia Ottan, outras duas pessoas já foram presas.

A empregada da acusada, Maria Luiza Borges do Carmo (ver aqui), e Cleidson Marques Vasconcelos, o “Vermelho”.

Outro acusado segue sendo procurado pela Polícia.

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