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ALIADOS COMEMORAM ‘PRESENÇA’ DE WAGNER

WAGNER em Salvador

Petistas e correligionários estão comemorando o envolvimento do ex-ministro e ex-governador Jaques Wagner na administração do governador petista Rui Costa.

Ele estaria, inclusive, dando palpites na articulação política, área considerada frágil e muito criticada por aliados.

Segundo reportagem publicada com exclusividade por Raul Monteiro, no Política Livre, o que o ex-governador está fazendo é uma obrigação, dada a sua amizade com o atual governador, e que o fracasso de um será também do outro.

Nos últimos dois anos Wagner não se envolveu na administração governamental.

No entanto, o desgaste provocado no PT por conta da Lava Jato está prejudicando e desgastando o seu grupo político, portanto, é necessário que haja articulação política que traga união e compromisso, avaliam aliados, para evitar derrotas.

Um dos mais animados – segundo um assessor parlamentar – com a ‘presença’ de Jaques Wagner é o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PSL).

Embora próximo de Rui Costa, foi um dos primeiros é reclamar da deficiente articulação política. Nilo deverá disputar, junto com Wagner, as duas vagas para o Senado Federal, em 2018, provavelmente contra o grupo do prefeito reeleito de salvador, ACM Neto (DEM).

Jaques Wagner, no entanto, não irá ocupar o comando da articulação política, mas teria indicado para o posto Cícero Monteiro, hoje chefe de Gabinete do governador, ou o senador Otto Alencar (PSD).

O ex-governador deverá assumir a direção da Fundação Luis Eduardo Magalhães, ou, o que já também se comenta, presidir uma espécie de ‘Conselhão’.

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