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LEGISLATIVO FEIRENSE SE RECUSOU A APURAR ESCÂNDALO NA SAÚDE PÚBLICA

O escândalo financeiro na Saúde Pública de Feira de Santana é o maior já registrado nos anais da história de corrupção no município.

Na primeira fase de apuração que envolveram os órgãos da Secretaria da Fazenda; Ministério Público; Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal e outros, desvendaram um rombo financeiro na ordem de mais um bilhão de reais, sendo apurado até o presente momento só no município de Feira de Santana, o desvio de mais de 72 milhões de reais.

Esse escândalo financeiro, capitaneado pela Coof Saúde, provocando a prisão preventiva de onze membros de sua organização criminosa pessoas foram presas .

Os desvios ocorreram nos governos do ex-prefeito José Ronaldo candidato do DEM, Tarcízio Pimenta e posteriormente no retorno de José Ronaldo, que renunciou o mandato em 2018 para ser candixato zo governo do estado, sendo fragorosamente derrotado.

Nos desdobramento das investigações, ainda para acontecer, será a vez da classe política. Comenta-se aue no olho do furação estão envolvidos membros do Legislativo e membros do executivo.

Mesmo diante do escândalo de tal monta em um órgão de vital importância social para a população,  dos 21 vereadores que compões o legislativo feirense, 17 deles se omitem e recusam a criar uma CPI (COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUERITO) para apurarem crime perpetrado contra os reais e legítimos interesses do povo que os elegeram.

Segundo comentários de bastidores, dos  vereadores da base de sustentação do governo, o prefeito teria recomendado que sua base se manifestasse contrária sob  alegação que CPI é coisa de oposição.

O sigilo dessa base de sustentação do prefeito é coisa do outro mundo.

Tal comportamento nos leva a seguinte dedução: crimes cometidos contra o povo quando praticados por aliados podem ser toleráveis.

É o que podemos denominar “ladrões honestos”.

CLJORNAL

 

PUBLICAÇÃO DAS IMAGENS DOS VEREADOR IDEALIZADA PELO PSOL

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