Não sei se poderemos considerar fértil a safra de prováveis candidatos oriundos do Poder Legislativo de Feira de Santana.
Na verdade podemos afirmar que entre as candidaturas que se propõem para 2018, algumas delas são de si mesmo. Refletem apenas um desejo estratégico, mal trabalhado, de visibilidade para o projeto de reeleição em 2020.
Os vereadores pré-candidatos a Deputado Estadual: Gerusa Sampaio (DEM), Eremita Araújo (PSDB), Lulinha da Conceição (DEM), Alberto Nery (PT) e Tom (PEN).
Pre-Candidatos a Deputado Federal: Edvaldo Lima (PP), Marcos Lima (PRP), Isaías de Diogo (PSC), Luiz da Feira (PPL), e o vereador licenciado, atual de Prevenção a Violência.
No momento esses nomes estão colocados publicamente, não significa que outros vereadores não possam manifestar esse desejo.
Uma pergunta considerada politicamente importante para a representação popular no Legislativo feirense durante a campanha eleitoral de 2018, se 9 dos 21 vereadores saírem candidatos. Eles não perdem o mandato nem vão se licenciar.
Foi com essa finalidade que o povo feirense os elegeram?
Eles têm compromisso com a representação que lhes foram outorgadas ou com os interesses pessoais de poder?
Entre esses candidatos as possibilidades de algum deles obter sucesso no processo eleitoral é mínima.
Significa que nenhuma das candidaturas foi construída com a capilaridade eleitoral prevista para a eleição de Deputado Estadual ou Deputado Federal. Pode-se dizer que são candidaturas alicerçadas pela vaidade, pela busca de negociação e pela incapacidade política, mesmo com mandato a maioria deles é despolitizada.
cljornal
