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MARCHINHA DE DAMARES: OVERDOSE DE GOIABA

Uma doideira

Damares: Jesus na goiabeira

Foi publicado na internet um vídeo tirando sarro com a ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, por causa de suas declarações polêmicas.

“Que viagem errada! Que onda mais sinistra! A doida desvairada… agora virou ministra!”, diz o vídeo. “Em pleno carnaval eu tava de bobeira. Bateu uma larica, subi na goiabeira. O céu estava escuro já não tinha luz. Chegou uma maluca me chamando de Jesus”.

De acordo com a descrição do vídeo, “baseada em fatos surreais, Overdose de Goiaba conta a história de um caboclo lariquento que encheu o buxo de goiaba e acabou sendo confundido com Nosso Senhor. Que viagem errada!”.

Dentre as declarações polêmicas da ministra, está a de que homens estão casando com quatro, cinco homens ao mesmo tempo.

“Hoje não é mais poligamia. Agora é o poliamor: o homem pode ter quantas mulheres ele quiser ao mesmo tempo e quantos homens ele quiser ao mesmo tempo.

Um homem no Brasil poderá casar com quatro, cinco homens ao mesmo tempo. Isso já está acontecendo.

Homens estão casando com quatro, cinco homens ao mesmo tempo. A família está sendo colocada em risco e Deus tem pressa de resolver isso”, disse a titular da pasta em palestra.

Em 2013, Damares afirmou que a Igreja perdeu espaço na sociedade brasileira ao “deixar” a “teoria da evolução entrar nas escolas” – na ocasião ela foi questionada sobre o papel da Igreja na política, e sinalizar que os evangélicos precisavam ocupar o espaço da ciência.

“A Igreja Evangélica perdeu espaço na História. Nós perdemos o espaço na ciência quando nós deixamos a teoria da evolução entrar nas escolas.

Quando nós não questionamos.

Quando nós não fomos ocupar a ciência.

A Igreja Evangélica deixou a ciência para lá.

‘Ah, vamos deixar a ciência caminhar sozinha’.

E aí cientistas tomaram conta dessa área. E nós nos afastamos”, disse ela em entrevista à pastora Cynthia Ferreira, do portal “Fé em Jesus”.

No mês passado circulou um vídeo na internet no qual ela diz ter início uma “nova era” no Brasil, onde “menino veste azul e menina veste rosa”.

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