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Moreira e Padilha os íntimos de Temer estão nas primeiras delações da Odebrecht

Moreira e Padilha, morrerão abraçados

Paulo Cesena, presidente da Odebrecht Transport, o braço da empresa para o setor de transportes e mobilidade urbana, afirmou em sua delação que houve repasse de dinheiro para Eliseu Padilha e Moreira Franco em troca de que pleitos da Odebrecht na Secretaria de Aviação Civil fossem atendidos.

Padilha e Moreira, segundo Cesena, pediram o dinheiro em nome do PMDB.

A copa e a cozinha de Michel Temer já começam  a arder, embora isso não vá paras manchetes.

Moreira, claro, nega e chama de mentiroso o delator.

Que, se de fato pagou, há de saber quanto, como e por que meios pagou.

O fato é que foram atingidas as duas pernas que restavam do “banquinho” Geddel-Eliseu-Moreira que suportava a nulidade de Temer.

A primeira delação da Odebrecht passou-lhes uma rasteira.

E no que se apóia neste ex-tripé.

coluna de Lauro Jardim, em O Globo

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