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Para descontrair: terroristas islâmicos chegam ao Rio de Janiro

Autor desconhecido

Documentos descobertos e mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil, FBI e Polícia francesa revelam que o Estado Islâmico (ISIS), teria ordenado a execução de um atentado na capital carioca.

O alvo da ação seria o Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Rio. Foram enviados para o sequestro de um avião que seria lançado contra a “estátua-símbolo dos infiéis cristãos”.

Nos registros da Polícia Federal consta que os dois terroristas chegaram ao aeroporto Galeão Tom Jobim no domingo, 1º de novembro, às 21h47m, num voo da Air France.

A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos muçulmanos foi extraviada, seguindo num voo para o Paraguai.

Depois de quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e dificuldade de comunicação pelo inglês ruim, os dois saem do aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia seguinte, com intérprete.

Os terroristas pegaram um táxi pirata na saída do aeroporto, sendo que o motorista percebeu que eram estrangeiros e rodou duas horas dando voltas pela cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada Fluminense.

No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram. Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que entregava gás.

Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel de Copacabana. Alugaram, então, um carro e se perderam no Rio: entraram numa favela e o carro foi totalmente metralhado.

Mais uma vez, devido ao treinamento de guerrilha, se safaram e voltaram para o aeroporto, determinados a sequestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo.

Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve – e ficaram três horas parados na Avenida Brasil, altura de Manguinhos, onde seus relógios foram roubados em um arrastão.

Por fim, às 15h45m chegam ao Tom Jobim para sequestrar um avião. Aeroviários e passageiros estão no saguão do aeroporto, tocando pagode e gritando slogans contra o governo.

O Batalhão de Choque da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.

Às 18h, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de bandidos do Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à confusão e ao tiroteio.

Às 19h05 eles se dirigem ao balcão da GOL para comprar as passagens. Mas o funcionário omite a informação de que os voos da companhia estão suspensos.

Eles, então, discutem entre si: começam a ficar em dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.

Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto.

Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo de coalho e limonadas. Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se recuperar da intoxicação alimentar de proporções equinas, decorrente da ingestão de carne estragada usada nos sanduíches.

Foram levados para o Hospital Miguel Couto, depois de terem esperado três horas para que o socorro chegasse e percorresse os hospitais da rede pública até encontrar vaga. Debilitados, só terão alta hospitalar no domingo.

Domingo, 18h20h: os homens do Estado Islâmico saem do hospital e chegam perto do estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder o jogo.

A torcida rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da galera adversária, e lhes dá uma surra sem precedentes. Ao verem uma barraca de venda de bebida nas proximidades, decidem se embriagar uma vez na vida. Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel Couto.

Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na Serra das Araras.

Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar, eles são levados pela van de uma Ong ligada a direitos humanos. Conseguiram fugir do retiro da Ong no dia seguinte e perambulam o dia todo à cata de comida. Cansados, acabam adormecendo debaixo da marquise de uma loja.

A Polícia Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em estado grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de mata-mendigos.

O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da UTI, serão recolhidos no setor de imigrantes ilegais, em Brasília, onde permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação – se tiver verba, é claro.

Os dois consideraram desnecessário o terrorismo no Brasil e elegem o Rio “área de treinamento especializado.”

Autor desconhecido

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