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Vereador Isaias de Diogo saiu em defesa do Irmão Lázaro eleito deputado federal

O vereador Isaías de Diogo (PPS) ocupou a tribuna da Câmara Municipal, para defender o cantor gospel Irmão Lázaro das críticas que vem sofrendo em Feira de Santana.

 

No último domingo (5), o evangélico foi eleito deputado federal, pelo Partido Social Cristão (PSC), com 161.438 votos.

 

O Isaías ressaltou que o Irmão Lázaro não saiu candidato com o objetivo de prejudicar os candidatos de Feira de Santana.

 

“Até porque ele teve 25 mil votos na cidade”, disse Isaías, acrescentando que ele foi votado expressivamente em diversos municípios da Bahia.

 

Confirmou que votou em Colbert Martins (PMDB), no entanto não aceita se use a tribuna para tentar tirar a vitória de Lázaro. A processo eleitoral chegou ao fim para o Legislativo, venceu a decisão do povo. Ninguém vai mudar essa decisão, a não ser que tenha existindo irregularidades e justiça decida. O povo quis Lázaro e ele foi bem votado”.

 

Na sequência, o vereador disse que o político tem que ter posição, fazendo referência ao vereador Edvaldo Lima (PP), que sinalizou uma aproximação com o senador eleito Otto Alencar.

 

“A gente não pode estar comendo em dois pratos. Otto não foi indicado pelo prefeito. Nós precisamos ter posição sim. Não é porque Otto ganhou que agora eu sou Otto”, disse Isaías, afirmando que é fiel ao prefeito José Ronaldo com ou sem vitórias nas eleições.

 

Em aparte, o edil David Neto (PTN) afirmou que, na campanha deste ano, antes de apoiar Colbert, Isaías já tinha apoiado quatro candidatos. David garantiu que é fiel ao prefeito José Ronaldo e ao deputado federal Fernando Torres (PSD).

 

Em seguida, o vereador do PPS se defendeu, reiterando que, nesse pleito, trabalhou para eleger o candidato Tom Araujo, para deputado estadual, e Colbert Martins (PMDB), para deputado federal.

 

Deixou que outros candidatos também o procuraram mais no período de ajustes não foi chegaram a um denominador comum. Normal. Como muitos vereadores nessa casa já estiveram apoiando outros candidatos em eleições passadas.  

Fonte: Ascom/cljornal

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