O Ministério Público Federal ingressou com ação civil por improbidade administrativa contra o deputado Ricardo Barros, ex-ministro da Saúde do governo de Michel Temer, e outros quatro servidores do Ministério da Saúde.
Eles são acusados de favorecer e pagar R$ 19,9 milhões à empresa Global Gestão em Saúde para compra de medicamentos entregues com atraso.
A demora levou à morte 14 pessoas que precisavam dos remédios, exigidos da rede pública por decisão judicial e usados para doenças raras.
A falta dos medicamentos etá sendo considerado um ato monstruoso, condenando a morte dezenas de pessoas.
As mortes podem ter sido em numero bem maiores, as estatísticas não foram fiscalizadas, nem os diagnósticos chegaram a todos os casos.
cljornal com informações BU