Para Janine Ribeiro, Bolsonaro violou a obrigação constitucional de impessoalidade no trato da coisa pública, ao prometer perseguir o governador do Maranhão.
O presidente se superou.
Ofendeu os nordestinos, chamando-os de “paraíbas”.
Violou a obrigação constitucional de impessoalidade no trato da coisa pública, ao prometer perseguir o governador do Maranhão.
Prometeu e desprometeu acabar com a multa de 40% sobre a demissão sem justa causa – matéria constitucional, na qual ele não pode mexer assim assim.
Afirmou que não há fome no Brasil e depois se desdisse. (Importante: há fome, assim como há má nutrição e obesidade).
Desrespeitou o INPE, um dos institutos meteorológicos mais sérios do mundo.
Até quando o presidente continuará acreditando que está comando um boteco de sua propriedade.
Até quando o povo vai aceitar esse papel ridículo de lhe ser subalterno, tornando-se e tornando-nos a chacota do mundo?
Do ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro