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A LIBERDADE CHEGA COM A VERDADE/ POR CARLOS LIMA

No entendimento popular alguns ditos geralmente conduzem a uma realidade com  semântica simples e objetiva.

Por exemplo: “tudo que vai volta”, “é dando que se recebe”, “o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória”, “quem semeia vento colhe tempestade”, “mentira tem perna curta” e “quem com ferro fere, com ferro será ferido”.

Certamente esses prenunciados não se afastam de um conceito mais aprofundado.

Não podemos menosprezar de forma leviana quando contemplamos as denúncias da Vaza Jato através do The Intercept Brasil, em trabalho do jornalismo investigativo de Gleel Greenwald.

É a Lei do Retorno. “Aqui se faz aqui se paga”.

A Lava Jato violou a Constituição, a Vaja Jato traz a verdade dos atos criminosos daqueles que transvestidos de defensores da justiça que colocavam em pratica um plano de poder e de subserviência ao capital norte americano.

O veneno disseminado pelos falsos ex-heróis, agora se voltaram contra eles próprios.

A diferença do remédio para o veneno está na dose a ser ministrada. Elas  são mais fortes dadas as circunstâncias e o grau de letalidade se manifesta impiedosamente.

A morte chega a doses homeopáticas, lenta mais constante.

A autenticidade do material publicado já está resolvida, a reação de Sérgio Moro e Dallagnol, em suas surpreendentes declarações, revelaram a autenticidade das publicações.

As insinuações de que o conteúdo das mensagens poderia ter sido alterado, tentava confundir o entendimento, fazendo crer, que não há nada de mais em suas conversas, flagrantemente promíscuas.

A tentativa do disparo fez o tiro sair pela culatra, e por si só, confirmava peremptoriamente toda sua autenticidade.

Exemplo da declaração dita pelo Moro, afirmando que “não lembra” e no entanto em momento algum negou os fatos divulgados.

Existem as evidências incontestáveis em todo material denunciado que elimina qualquer sombra de que possa existir dúvidas quanto a sua veracidade.

Repórteres do jornal A Folha e a própria direção do periódico, afirmaram após ter acesso aos arquivos, que não detectou qualquer indício de que as conversas possam ter sido adulteradas.

Já a revista Veja é contundente ao publicar: “Palavra por palavra, de que as publicações examinadas pela equipe não sejam verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave.”

Analisaram e divulgaram conversa de Moro com Faustão.

Essa informação passada pela Vaza Jato. Moro escreveu a Deltan dizendo que “Ele (Faustão) disse que vcs nas entrevistas ou nas coletivas precisam usar uma linguagem mais simples. Para todo mundo entender. Para o povão.”

Faustão foi procurado pela revista Veja e confirmou. “Ô loco, meu”.

Como ainda ousam duvidar das armações que foram estrategicamente montadas para desconstruir o PT e prender Lula.

Destruíram a soberania do país e estão deixando-o de joelhos diante dos Estados Unidos da América do Norte.

Desconstruíram todas as grandes empresas do país, comprometeram nossa cadeia produtiva industrial, petrolífera e se concentram no momento no extermínio dos indígenas e da floresta Amazônica.

Por sua ambição desmedida Moro se fanatizou em destruir Lula e o PT.

Confirmou sua fanatização pelo poder quando não se fez de rogado e aceitou o cargo de ministro do governo de extrema direita eleito em 2018.

Não se importou em tornar publica a sua ação política que vinha sendo manifestada reservadamente nas operações da Lava Jato.

Tanto é verdade que a esposa de Moro comemorou escancaradamente a vitória de Bolsonaro.

Aqueles que se dizem mandachuvas na política aqui em Feira de Santana, fazem questão de desconhecer toda vergonha jurídica promovida pela Lava Jato, estão pressionando as empresas de Rádio, em particular a Povo FM para demitir os profissionais que professam a verdade e não se omitem em divulgar as incongruências do governo Bolsonaro e seus afilhados.

Eles fazem parte desse grupo que está destruindo o país. São tão culpados quanto seu líder e um dia serão destituídos do poder pelo próprio povo que os elegeu.

O tempo sempre será o senhor da razão.

Carlos Lima

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