Gebran Neto, o desembargador amigo de Sérgio Moro, admitiu a interlocutores que ignorou a lei ao dar decisão contrária à soltura do ex-presidente Lula.
De acordo com nota publicada pelo Radar, da Veja, o desembargador Gebran Neto admitiu a amigos que ignorou a letra fria da lei ao dar decisão contrária à soltura de Lula.
Ele desconsiderou a competência do juiz de plantão.
Gebran alegou que era a única saída para evitar um “erro” ainda mais danoso: libertar o ex-presidente.
A revelação de Gebran é prova do estado de exceção contra Lula.
No dia 8 de julho, João Pedro Gebran Neto suspendeu a soltura de Lula e revogou a decisão do desembargador de plantão, Rogério Favreto.
De férias, Gebran foi acionado pelo juiz Sérgio Moro, que impediu a Polícia Federal de soltar o ex-presidente Lula como havia designado o plantonista.
Todas as ações foram ilegais.
Lula deveria ter sido solto naquela oportunidade.
Sem dúvida, não existe mais qualquer dúvida sobre a perseguição política desencadeada contra o ex-presidente Lula.
Com informações da coluna Radar da revista Veja.