A situação de isolamento e desmoralização de Jair Bolsonaro é tão grande que nem da “linha dura” da direita ele consegue mais apoio para as suas sandices.
Ontem, Carlos Alberto Sardemberg, o reacionalíssimo apresentador da CBN disse que o presidente apresentar-se como “enviado de Deus” cria uma situação “perigosa”.
Hoje, Merval Pereira, em O Globo, diz que ele tornou-se o “Chacrinha da política, aquele que veio não para explicar, mas para confundir”.
As análises de ambos, que nunca fizeram a autocritica que vivem cobrando à esquerda, não têm maior valia, por insinceras.
Mas servem para aferir o quanto e quão rápido Bolsonaro desgastou-se nos meios conservadores.
Bolsonaro tem hoje um quisto, encapsulado em seus fanáticos fundamentalistas, absolutamente tóxico para a vida nacional.
E que vai produzir sua metástase naqueles que nele se grudaram, por oportunismo e ambição, como Paulo Guedes, Sérgio Moro e em generais que se lançaram a esta aventura.
Tenho Dito.