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Café volta a recuar em NY nesta 4ª feira, mas com baixas menos intensas

O mercado dá continuidade ao recuo da sessão anterior, e ainda se mantém abaixo do patamar de US$ 1,70 por libra-peso no vencimento julho.

 

O contrato setembro/14, por volta das 7h50 (horário de Brasília), trabalhava com baixa de 25 pontos, cotado a 171,70 centavos de dólar por libra-peso, enquanto o dezembro valia 175,30 cents, recuando 20 pontos.

 

Para Marcus Magalhães, diretor executivo da Maros Corretora, a semana deverá ser de um mercado lento, já que o Brasil tem o feriado de Corpus Christi nesta quinta-feira (19) e está em plena Copa do Mundo.

 

Além disso, a volatilidade ainda é mantida frente às incertezas que seguem rondando a safra brasileira e qual será seu real tamanho. Paralelamente, faltam notícias sobre o clima no país, o que também favorece a falta de direcionamento das cotações.

Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:

Café: Arábica volta a fechar em queda após perder patamar de US$ 1,70

 

O café arábica teve mais um dia negativa na Bolsa de Nova Iorque (Ice Futures US) nesta terça-feira (17). Os contratos para entrega mais próxima perderam mais de 370 pontos depois que as cotações perderam o suporte dos US$ 1,70 que o mercado vinha tentando manter, acionando as vendas automáticas.

 

O vencimento julho perdeu 390 pontos e encerrou em 169,05 centavos de dólar por libra-peso. Já os outros contratos se mantiveram acima dos US$ 1,70. Setembro fechou em 171,95 cents / libra-peso, depois de recuar 385 pontos. O vencimento março/2015 fechou em 178,70 cents / libra-peso, com recuo de 370 pontos.

Mercado lento

De acordo com Marcus Magalhães, diretor executivo da Maros Corretora, o mercado deve ficar lento esta semana, devido ao jogo do Brasil e ao feriado. “A semana será complicada, já que estamos em plena Copa do Mundo com jogo do Brasil e feriado na quinta-feira”.

 

O mercado também continua volátil diante das incertezas sobre o tamanho da safra brasileira e a falta de notícias sobre o clima, como previsões de fortes chuvas ou geadas, que poderiam ameaçar ainda a produção brasileira e causar novas altas nos preços.

Fonte: notícias Ag´ricolas/ foto: web

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