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Sobre a saúde em geral

Bem, quem vai escrever este artigo não é um médico, mas um professor atento às coisas deste mundo e, portanto, o que se terá fará aqui é apenas dar uma opinião a respeito de um problema sério, que é a saúde, e um comentário de um professor de hidráulica, para ser pensado pelos médicos, pois ele é um ponto de vista diferenciado, de um engenheiro e professor.

O que é a velhice? É o declínio geral do quadro humano, provocado por uma série de fatores e um deles é o fluxo sanguíneo, que queiraou não queira, vai perdendo a viscosidade natural com os anos e assim, encontra dificuldades de se movimentar em uma série de vasículos finíssimos que temos no corpo, que chamamos de capilares e muitos deles no cérebro. Por quê?

É por causa da viscosidade do sangue, que nos jovens é uma e para os velhos é mais viscosa e difícil de ser conhecida, por causa da coagulação do sangue, que é instantânea, quando em contato com o ar, o que pode provocar a diminuição do fluxo sanguíneo nestes vasículos e ter, como consequência, a diminuição natural do teor de oxigênio, ou, quem sabe, outra substância, como hormônios, em uma série de partes do cérebro e trazer, como consequência, uma série de doenças, que muitos podem diagnosticar que são dos nervos, o que pode ser até parcialmente certo, mas sem levar em consideração o fator sanguíneo, talvez nem lembrados pelos médicos e seus diagnósticos, na hora.

Mas como medir a viscosidade do sangue, se ele se coagula quando em contato pelo ar, na hora? Como fazer esta medição mais corretamente?

Seria como em um laboratório de hidráulica, só que no aparelho de tirar o sangue, através da análise do escoamento do sangue na agulha, durante as extrações, onde se mediria o volume extraído, o tempo da extração, que com as características da agulha, de diâmetro e rugosidade, se estabeleceria uma série de fatores e a viscosidade do sangue durante a operação, feita na hora e não extraindo o sangue para se determinar a viscosidade depois, como é hoje, corrigindo-se o resultado final, o que não é correto e traz imprecisões.

Estas variações sutis das viscosidades impedem que o sangue escoe de forma satisfatória, o que pode trazer, para quem têm estas insuficiências, uma série de problemas, que os médicos talvez nem atentem, pensando que eles são neurológicos, mas que no fundo, podem ter uma outra causa diferente.

Bem, as pessoas poderiam perguntar: mas por que o professor Novaes resolveu fazer este artigo sobre medicina? Ele não é médico!

É para tentar persuadir aos médicos sobre estes detalhes técnicos, pois o sangue leva para os diversos órgãos, uma série de substâncias, que quando a viscosidade aumenta, o sangue circula mal e ele vai perdendo a lucidez, com o médico, que não atenta a este fato, pensando que um problema dos nervos mas que pode ser a viscosidade do sangue aumentada e mal analisada.

O correto seria esta viscosidade se auferida por seringas especiais, que no momento das retiradas do sangue, medissem a viscosidade, no ato, de uma forma automática, com equipamentos modernos, não existentes hoje ainda.
Pois é? Quem sabe muitas doenças não identificadas ainda, analisando a viscosidade do sangue mais corretamente, feita hoje de uma maneira ainda não muito correta, não poderiam ser identificadas e tratadas?

Fonte: Carlos Pereira de Novaes. Professor da UEFS.

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