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Artista plástico, Climério Mendes foi entrevistado pelo Cl Jornal.

A equipe do Cl jornal, descobriu talento que até então era por muitos desconhecido, o artista plástico, Climério Mendes nasceu em 3 de maio de 1961 em Vitória da Conquista, estudou  Belas artes em Rochester, nos EUA.  Para demonstrar o seu talento fez vernissages por vários lugares do mundo, Itália, França, Portugal, e vários estados Brasileiros.

 

Já residiu por muitos lugares inclusive na Capital Baiana, hoje, aos 53 anos reside em Feira de Santana e já completa quase 3 anos  por aqui.

 

 Levou arte para saúde trabalhando em clínicas terapeutas, com vários ateliers, e atualmente difundi a arte de diversas maneiras em sua residência, como professor, e decorador. Climério disse a equipe do Cl jornal que a “arte é como se fosse uma psicologia, busca o melhor de si, para transmiti-la ao mundo”

 

Cl JORNAL-  Existe uma inspiração específica para pintar?

 

CLIMÉRIO MENDES – quando vem da alma são quadros expirados com energia do artista, mas não significa que, se um cliente tiver algo em mente  que artista não vá desenvolver. Dentro desse trabalho o artista trata com muita perspectiva, trazendo valorização na obra, e satisfação ao cliente.

 

CLJ-  Qual o seu grande Sonho?

 

CM- o artista já possui uma grande gratificação do público, e dentro de sua arte já está incluído a satisfação de um sonho, pois, traz muita sensibilidade.

 

CLJ-  Quais as referências e estilos que influenciam o seu trabalho.?

 

CM- eu sou eclético, globalizo a arte num todo, a preferência é o acadêmico clássico porque desenvolve o artista numa perspectiva mais profunda, não significando, que em outros estilos eu não dê o melhor de mim.

 

CLJ- Como você avalia suas produções?

 

 CM- Na verdade, o artista não avalia as suas produções, ele faz por alma, e o público faz suas avaliações, nos temos hoje os especialistas que avaliam as obras, mas só técnicamente.

 

CLJ- Como é ser artista em Feira de Santana?

 

CM- Na Bahia, os artistas são admirados, mas, não valorizados. Feira ainda está um pouco longe da valorização em Artes Plásticas, pois tudo é muito banal, ao contrário dos grandes centros.

Fonte: Por Harlene Teixeira. Foto: Harlene Teixeira.

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