A Direita não dialoga, usa o instinto animal antes de qualquer racionalidade.
Cada conservador se vê apenas no próprio umbigo, não faz parte da cadeia humana que o fez vir à vida.
Nem ajuda ao próximo nem permite que alguém o faça.
Cada membro da Direita é um estrito individualista, nele mora um ego reacionário a qualquer progresso civilizatório.
A Direita é perversa. Para ela, a pobreza que ainda atinge parcelas da população brasileira deveria piorar, ficar pior que a fome que se abate no continente africano.
Para ela as políticas sociais aplicadas (ainda que timidamente) no país nunca deveriam ser sequer iniciadas.
A direita toma posição contra qualquer tipo e solidariedade social, qualquer princípio humanitário. E o faz com cinismo.
Uma vez fique socialmente em minoria, uma vez perdida nas urnas da democracia, o ‘direitista’ parte para o insulto.
Desviam-se de temas morais e são grosseiros. Adoram inventar.
Detestam ver notícias verdadeiras desmentindo-lhes. Revoltados e sem outra iniciativa mais descente, desconsideram até as pessoas do próprio ambiente de convívio.
Por mera divergência de opiniões, provocam ofensivamente “amigos” mesmo no espaço de domínio destes.
A ótica da Direita vai pouco além do próprio nariz.
Limita-se à inveja e frustrações pessoais. Seus acólitos precisam desesperadamente de que haja classes sociais e seres inferiores, para que se sintam superiores.
Antonio Brito
