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Com programação cultural, MAC comemora 20 anos de história

Evento acontece nesta quinta-feira às 20h no Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira (MAC)

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Celebrar arte com arte é a proposta da comemoração dos 20 anos do Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira (MAC) que será realizado no dia 21 de julho (quinta – feira) às 20h no MAC, localizado na Rua Geminiano Costa, Nº 255, centro de Feira de Santana.
Na ocasião, será aberta a Exposição MAC 20 anos, que reúne obras de 20 artistas. Também faz parte da programação do evento, a apresentação da performance Dance Comigo, dirigido por Gleide Gavim, com os participantes da oficina ministrada no MAC e também o lançamento do livro do II Concurso Municipal de Poesia de Feira de Santana.História
Em 1967 o empresário Assis Chateaubriand criou o Museu Regional de Feira de Santana, que foi instalado no prédio onde funcionava a administração e balança de animais da feira de gado – posterior Ginásio Municipal. No final de 1995, a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que administra o Museu Regional, transferiu todo o acervo para o Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA). Consciente da importância histórica do edifício que durante quase trinta anos abrigou o Museu Regional, o Departamento de Cultura do Município dirigido, na época, por Juraci Dórea Falcão, desenvolveu um projeto visando a preservação do espaço para a área cultural, criando o Museu de Arte Contemporânea de Feira de Santana através do decreto 5.958, de 25 julho de 1996 passando a denominar-se, no ano seguinte, Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira.
O MAC conta com um acervo referência de 58 obras dos mais representativos artistas plásticos baianos, a exemplo de: Calasans Neto, César Romero, Ruben Valentim, Juraci Dórea, Juarez Paraiso, Chico Liberato, Herivelton Figueredo, entre outros. Além de realizar rotineiramente exposições das várias linguagens plásticas: pintura, escultura, gravura, desenho, fotografia e também promovendo palestras culturais, oficinas de arte, edições de livros, mostra de vídeos, evidenciando um “museu vivo”, que identifica e expressa os complexos meandros do fazer artístico contemporâneo.
Por: joão França

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