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DOCUMENTO: REDE GLOBO FICA COM 90% DO DINHEIRO DO CRIANÇA ESPERANÇA

Os esforços de embaixador do Brasil na UNESCO para convencer os EUA e a Diretoria da entidade a abandonar suas investigações sobre alegadas irregularidades no escritório de campo de Brasília não saem como planejado, e poderia dar um novo impulso para empurrar a investigação ainda mais.

 

Embaixador do Brasil para UNESCO, Luiz Filipe de Macedo Soares, reuniu-se com o embaixador Oliver na quarta-feira setembro 13 nos escritórios da Missão de os EUA.

 

Consultor jurídico da Missão dos Estados Unidos, Michael Peay e David Ostroff também participou da reunião.

 

Embaixador Soares disse que o objetivo de sua visita foi discutir a situação em matéria de Brasília campo Escritório da UNESCO, que tem sido o foco de atenção sobre alegações de má gestão.

 

O embaixador brasileiro disse que achava que os problemas estavam sendo abordadas e estão a ser tomadas medidas adequadas para corrigir quaisquer problemas, e que agora é hora de passar para questões mais importantes.

 

O embaixador brasileiro disse que sem “grandes” irregularidades encontradas, além de não manter o processo burocrático adequada, má manutenção de arquivo, etc., que era hora de limpar a questão da agenda do Conselho Executivo como, queixou-se , tornou-se um ponto de quase automático de exame a cada seis meses desde 2000. 5.

 

Ele também fez o ponto que ele tinha sido contatado durante a sua recente visita casa por várias figuras políticas importantes quanto a este assunto, incluindo o Ministro da Política Coordenação do Gabinete do Presidente, o Vice-Ministro da Educação, bem como o chefe da TV Globo, principal rede de televisão do Brasil.

 

Especificamente, o embaixador disse que alguém do escritório do Inspetor Geral da UNESCO, foi a realização de uma “inquisição” em relação ao escritório de campo de Brasília, e foi criando uma atmosfera de “ansiedade geral”; deixando a impressão de que algo ruim está acontecendo no escritório Brasil da UNESCO, que segundo ele não é claramente o caso, na sua opinião.

 

A delegação brasileira tem vindo a colocar uma forte pressão sobre UNESCO sobre a investigação liderada por John Parsons, chefe do Serviço de Supervisão Interna da UNESCO.

 

O embaixador brasileiro disse que levantar estas questões fere a imagem da UNESCO em seu país e se espalha “pequenos venenos” que danificam a reputação ea credibilidade de ambas as instituições brasileiras públicas e privadas, referindo-se ao Ministério da Educação e da rede de televisão, TV Globo.

 

Uma das questões-chave a ser investigada foi a campo escritório de “manipulação” de dinheiro arrecadado por telethons TV Globo para a ONG Criança Esperança, (mais de 40 milhões de dólares desde 1986) para o qual a UNESCO recebeu uma “taxa de serviço de 10 por cento “.

 

Também é interessante notar que um total de um terço dos fundos da UNESCO extras orçamentais (cerca de US $ 124 milhões) fluir através escritório de campo do Brasil.

 

A outra questão importante sob investigação em causa contratos de trabalho em nome de agências governamentais brasileiras que estavam sob congelamento de contratações.

 

Ele terminou dizendo que ele não estava pedindo o nosso apoio, mas veio apenas para nos dar precisava fundo.

Ele acrescentou que “a maioria dos” membros do Conselho Executivo, em qualquer caso, não estavam interessadas neste problema.

 

Embaixador Oliver disse que, dado o fato de que havia um relatório fortemente crítico sobre o escritório do Brasil, pouco antes da reunião do Conselho Executivo da Primavera de 2006, não foi surpresa que haveria um follow-up.

 

Ela passou a dizer que é porque o Brasil é um escritório tão grande e importante para a UNESCO que os problemas não têm atraído tanta atenção. Embaixador Oliver acrescentou que as questões são genéricos e, na verdade, muito maior do que o escritório de Brasília, e dizem respeito a questões de gestão, supervisão, responsabilidade e relações gerais entre os escritórios sede de campo em todo o sistema UNESCO.

 

Embaixador Oliver também levantou a questão de saber por que a Secretaria teria redigido a resolução antes da SIPDIS Diretoria de tal forma a manter viva a questão, ao invés de indicar que os problemas foram resolvidos, se, em verdade, esse fosse o caso.

 

Comentário: visita Soares ‘pode ter saído pela culatra. Em vez da orelha simpática que ele esperava, seus comentários nos deram ainda mais motivos para questionar o status da avaliação do director-geral da situação no Brasil.

 

Consultor jurídico da Missão dos Estados Unidos, Michael Peay, vai estar em contato com da UNESCO Auditor Externo para obter mais informações nos próximos dias. Comentário final.

 

OBS: Tradução do ingles pelo Google. Original.

Fonte: Bruno Barbosa, com informações do Wikileaks

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