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Terríveis maldições que coincidentemente (ou não) deram certo

homem do gelo amaldiçoado

Existem casos onde pessoas sofreram com maldições terríveis ao longo da história. Há quem acredite e quem é mais cético em relação a isso. O fato é que o ser humano é supersticioso por natureza. Apesar das contradições e da falta de provas, muita gente teme as supostas maldições e fazem de tudo para ficar bem longe de tudo que as envolva.

Um desses casos ocorreu com Tamerlão, que foi um grade líder turco-mungol, que teria fundado um grande império. O fator intrigante desse caso é que após a sua morte, em seu túmulo foi colocada uma pedra com uma mensagem para evitar que alguém mexesse em seus ossos. Nas inscrições em árabe estava escrito: “Quando me erguer da tumba, o mundo tremerá”.

Em 1941, a tumba de Tamerlão foi aberta pelos russos, mesmo sob protestos dos que temiam a maldição. Coincidência ou não, alguns dias após a abertura do túmulo, a União Soviética foi invadida pelos exércitos de Hitler. Depois de muitos homens mortos, incluindo civis, os russos decidiram fechar o túmulo do líder turco.

Outro caso ficou conhecido como o homem do gelo amaldiçoado. Ele era identificado como Oetzi, e foi encontrado nos Alpes entre a Áustria e a Itália em 1991. Todos as sete pessoas responsáveis pela descoberta morreram em seguida. Do legista que analisou o cadáver encontrado ao guia que conduziu os pesquisadores em uma expedição, onde Oetzi foi encontrado, todos tiveram mortes terríveis. Avalanches e acidentes de automóveis são algumas delas.

No dia 30 de maio de 1867, aconteceu o casamento do Príncipe Amedeo I e a Princesa Maria Vittoria Dal Pozzo. A cerimônia ficou conhecida como o casamento mais amaldiçoado da história. Naquele dia eles descobriram que a mulher responsável pelo vestido havia se enforcado. Maria resolveu se casar com outro vestido, para evitar qualquer mau agouro.

Quando a Princesa estava a caminho da igreja, o homem que conduzia o cortejo caiu do cavalo e morreu. E as mortes não param aí. Naquele mesmo dia, o porteiro do palácio, um dos padrinhos e até mesmo o homem que redigiu o contrato nupcial morreram. Dez anos após o casamento, A Princesa Maria morreu após complicações em seu parto, aos 29 anos.

Victor Melo

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