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A ética e a moral deve ser o comportamento geral de todos os Maçons/por Carlos Lima

ÉTICA E MORAL MAÇÔNICA

Nos ensinamentos maçônicos a essência é ausência de corruptores e corruptíveis.

A retidão; lealdade; honestidade; conduta ética e moral; se apresenta como um exemplo de conduta ilibada, além de forjar os princípios da família.

A ética e a moral deve ser um comportamento comum a todos os Maçons.

Mesmo sabendo que o processo de exceção esteja presente vivamente, em todo ser humano, de qualquer qualificação ou desiderato.

A retidão da prática filosófica na Maçonaria edificou mundialmente sua credibilidade e respeitabilidade, independente das leis que a regem, mesmo porque, ética e moral não são exercidas por  determinação jurídica ou decretos.

Os Maçons sofreram por séculos perseguição de governantes e ordens religiosas, entretanto manteve indelevelmente suas portas abertas para a indicação de todos os homens de bons costumes sem levar em conta suas posições políticas, crenças religiosas e raças.

A irmandade defende o ato ético e pune o ato amoral.

Sempre, na sua maioria, está permeada pela necessidade de reagir dentro da lei maçônica para corrigir possíveis desvios de comportamento em suas oficinas.

A representação maçônica ocorre apenas pelos irmãos desde que sejam limpos e puros. Ferindo estes princípios não existe representatividade, eles devem ser afastados, ”adormecidos.”

Na atualidade sentimos que os ataques externos não ameaçam a existência da prática Maçônica, o que mais causa espanto e preocupação são ataques internos, como: corrida pelo poder, vaidade; desprezo pelo conhecimento, e a ampliação do desinteresse pelo aprofundamento filosófico e história da Ordem, os quais parecem ser restritos a uns poucos que se consideram iluminados. (proprietários e não gestores)

A Maçonaria está adquirindo ablepsia na cura das enfermidades da humanidade,  com isso a felicidade fica cada vez mais distante.

A cada oficina é de vital importância que todos os irmãos renovem os seus juramentos, principalmente de combater os vícios, as vaidades e as ações individualistas do comportamento coletivo Maçônico.

Precisamos de novos remédios.

Carlos Lima – ARLS Estrela da Paz n.10 – GOBA

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