A cultura do ódio, trazida para a vida pública e política, desobriga alguns dos encargos cívicos, tirando deles censo de responsabilidade, como ocorreu na escolha do mais irresponsável resultando no que apelidarem mito e o puseram pra governar, comprovando que a falta de lucidez leva a relações viciosas e dubiedade do Mourão.
Tudo bem ficamos livres da praga de 2018 a 2022 e a esperança de dias melhores voltou, pois Aquele era inadequado tanto para governar-se como a um País da nossa dimensão, tal qual o evento da enchente, hoje, caso de policia diante da desídia do prefeito de Porto Alegre, dado que não haveria inundação na proporção que houve, se Sebastião Melo não fosse irresponsável descuidando-se da manutenção das comportas e das bombas de evasão, considerando-se que quinze dias antes, o serviço de metereologia o avisou das intensas chuvas que viriam. O Eduardo Leite também é culpado da tragédia.
Final de 2022, o Grande Arquiteto despertou e entendeu que devia zelar pelo povo. Presenteou-nos com um Estadista que, de logo, acudiu aquele Estado: postergou a divida por três anos e injeta milhões para recuperação das cidades. Digamos numa só voz: agora, temos um Presidente bem diferente do Cleptomaníaco das rachadinhas que se esconde num hospital por lhes faltar empatia com a dor humana eis que, durante todo seu desastroso governo sem agenda, nada fez a não ser nos envergonhar como sua presença no G20. Fracasso como homem e administrador.
Pesquisa comprovou que nenhum dos seus seguidores lhe entregaria uma biboca de ponta de rua para tomar conta, enquanto isso, o assassino/terrorista Netanyahu continua matando crianças e civis, contudo, o Papa Francisco enviado de Deus, num gesto de grandiosidade abraçou, ao mesmo tempo, um judeu e um palestino, coisa que ditos cristãos deviam se envergonhar, pois no lugar de amar o próximo, disseminam o ódio e têm a desfaçatez de achar que o Grande Arquiteto está com eles.
Sabe-se que a maioria dos colaboradores do Inelegível: ministros e alguns do legislativo têm tesão pelo alheio e pela morte, desde que seja de terceiros e podem ser comparados aos do período do golpe de 64, corruptos, torturadores e incompetentes.
Para manter a regra, o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, vice e coligados por comportamento inadequado, aguardam a cassação e, coincidentemente, admiram o traidor do Exercito, terrorista do Guandu que hoje namora a Papuda. Este mal militar como descrito por Ernesto Geisel.
Essa ética do desinteresse desmontou instituições, coisas advindas do desprezo pela vida em sociedade, cultivam a violência para manter divisão social.
Mas a esperança cavalgou com a salvação e, em pouco tempo, ficou evidenciado que o País voltou a ser acreditado pelo mundo, tendo em vista que a Providencia voltou a agir, colocando para reger-nos, um ser de atitude, dignidade, honra e respeito pela coisa publica.
Feira de Santana, 19 de maio de 2024.
Jessé da Costa Primo∴ membro da Loja Maçônica Luz e Fraternidade 14.