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As manifestações políticas sobre a posição do Vice Pablo Roberto repercute na cidade

Silvio Dias um grande vereador

No Legislativo feirense o vereador Silvio Dias subiu o tom e declarou: se tratar dizendo de um estelionato eleitoral.

“O voto é um contrato de confiança entre o político e o eleitor, um compromisso que não pode ser ignorado ou desfeito após a eleição. Pablo Roberto, eleito como vice-prefeito, precisa vir a público e esclarecer sua posição. Vai honrar o mandato para o qual foi eleito ou opta por permanecer como deputado, traindo a confiança de quem acreditou em suas promessas? Feira de Santana exige ética, respeito e responsabilidade com o povo. Não podemos tolerar estelionato eleitoral!”.

O vereador Dias até certo ponto tem razão, se tratando de honestidade política, caráter, compromisso com o que se propôs e lealdade para com os eleitores. Na verdade, legalmente desconheço qualquer lei que o obrigue a assumir o cargo para qual foi eleito.

Se essa posição realmente for adotada, como o eleitor poderá confiar nele em qualquer outro pleito eleitoral, se suas decisões são pautadas pelo interesse pessoal e não na defesa do coletivo.

É uma situação pela qual,  sua confiabilidade foi jogada na lata de lixo. Será que ser vice-prefeito de José Ronaldo não é politicamente viável. Não deveria ter aceito o convite, ou as negociações já foram abaladas?

Para José Ronaldo não vai mudar nada, a decisão foi dele. Poderia ser vice e assumir uma secretaria. Ele claramente cria uma visão, de que não confia em Ronaldo diante do seu projeto pessoal, político, de ser candidato, nas próximas eleições, a prefeito, apoiado por ele (Ronaldo).

Muitas das vezes quem se acha muito sabido termina sendo engolido por um mosquito.

O fato  serve apenas para confirmar o caráter e  a personalidade de alguns politicos em Feira de Santana, que mensprezam o eleitor fazem dele apenas uma massa amorfa de manobra, ao seu prazer.

O processo eleitoral é perfeito, imperfeito são os políticos que fazem prevalecer apenas os seus interesses pessoais.

Ainda ouviremos muito mais e também diremos.

Carlos Lima

 

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