Mais uma vez o anjo das trevas, presidente Jair Bolsonaro, e sua falange do mal voltam a apresentar espetáculo dantesco ao desfilar na capital paulista com reduzido número de motociclista no sábado (12).
Se utilizando do discurso fácil de que estará com as Polícias Militares dos Estados “aconteça o que acontecer”, ao lembrar que, pela Constituição, as forças estaduais são auxiliares das Forças Armadas.
Na prática, o que se traduz e fica patenteado em toda essa falácia é que a Besta nunca se posicionou ao lado de quem quer que fosse, a não ser do dele mesmo e de sua familícia.
No encerramento do ato grotesco ocorrido no Parque Ibirapuera, o presidente genocida falou para seus milicos de que tem certeza de que os mesmos atuam no estrito cumprimento da lei, da ordem, além e de serem obedientes aos dispositivos constitucionais.
O curioso de todo esse ato burlesco, é que ele fala de algo que lhe é totalmente estranho. Pois desconhece e ignora totalmente esses preceitos básicos e a prática ritualística dos mesmos.
O cérebro de minhoca voltou a repetir que “meu Exército”, não irá às ruas para fazer cumprir eventuais medidas como toques de recolher determinadas por governadores e prefeitos para conter a Covid-19. Se utilizando de mais uma bravata repetiu que o Exército pode ser mobilizado para garantir o direito de ir e vir.
De uma coisa podemos ter plena certeza e devemos reconhecer, a capacidade imensurável que o mandatário tem quando se trata em proferir asneiras. Ao abrir a cloaca só consegue expelir dejeções. O que o torna um poço ambulante de coliformes fecais.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
