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Bolsonaro: abominável presidente dos trópicos/ Por Sérgio Jones

O medonho, negacionista e terraplanista presidente Jair Bolsonaro se consagrou através de seus discursos e atos estúpidos que envergonha qualquer pessoa de bom senso, claro que não estou me referindo ao rebanho de seres ruminantes, que o segue e idolatra.

O governo genocida é o que podemos dizer em termos simples, com o seu comportamento enfermo e aviltante se contrapõe o que podemos denominar como civilização.

Na contramão da história ele trafega com a desenvoltura de um elefante em loja de porcelana, além de ser um dos poucos que sente orgulho do seu elevado e desenvolvido grau de estupidez diz acreditar em valores maiores, família, Deus e pátria.

Uma tríade que ele usa como chavão fascista apenas para atrair os incautos, tendo como objetivo maior se manter nos podres poderes e continuar juntamente com sua famílicia a aviltar a honra da nação e do povo brasileiro.

O psicopata com mania de grandeza e de “grande estadista” volta a sua artilharia contra ministros, em especial da saúde.

A bola da vez é o não menos estúpido ministro/general Eduardo Pazuello que em apenas num período de seis meses, é o terceiro ministro da Saúde a ser desmentido publicamente pelo presidente Bolsonaro, simplesmente por agir de forma coerente com o interesse público e as evidências médicas.

Dizendo “Presidente sou eu”, parafraseando O Rei Sol Luis XV (1636-1715) que disse “O Estado sou eu”. O presidente trevoso agiu e age sem se utilizar da razão, talvez por ser destituído da mesma, e prevalecendo os seus instintos bestiais volta a falar mais alto ao impedir e desmentir o ministro ao dizer que mandou “cancelar” o protocolo de intenções assinado na terça-feira.

Deixando transparecer de forma cristalina e transparente a estupidez que norteia o seu desgoverno, que volta a prevalecer sobre a razão.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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