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Bolsonaro e o governo da mediocracia/ Por Sérgio Jones*

Mandei brasa

Não pegou bem a investida pífia, de caráter populista e autocrática do presidente Jair Bolsonaro durante a sua ida
ao Maracanã, na final da Copa América na noite de domingo (07).

O governo da mediocracia, em sete meses de gestão, não tem obtido acertos nem conquistas no campo político, menos ainda, no modelo de desenvolvimento econômico.

Onde, podemos caracterizar como um rotundo desastre, que se pode traduzir como economia pé de meia. A concentração de renda se alastra e aprofunda o fosso existente entre os poucos ricos e imensas levas de miseráveis.

Não é de agora que governos fascistas, não esquecer os próceres dos sucessivos governos da ditadura instalados no Brasil a partir de 1964.

Que se deslocavam aos estádios em disputas decisivas no futebol, representando o Estado, especialmente em confrontos internacionais.

O que desperta a atenção geral é de que até mesmo estes ditadores sanguinários e assassinos não tiveram a audácia, demonstrada recentemente pelo Bolsonaro, de descerem ao gramado, e muito menos se esforçaram para pegar na taça, tendo como objetivo de faturar politicamente o feito que não é dele.

Mas pelo visto a tentativa do atual presidente fascista e de sua trupe não colheram os frutos tão almejados.

Foram todos estrepitosamente vaiados, embora tenham recebido manifestações tímidas de alguns poucos, entre os milhares de presentes que lotavam o estádio.

De acordos com avaliações feitas por representantes de segmentos especializados no campo da política, vislumbram eles, que o futuro se torna cada vez mais incerto para este governo, onde o modelo econômico desenvolvido só torna o povo brasileiro mais iguais, no cemitério.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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