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Bolsonaro e suas amebas políticas/ Por Sérgio Jones*

Amebas comedoras de cérebro

A estupidez já ficou comprovada ser uma característica humana que é muito bem representada pelo atual governo brasileiro que não esconde vícios reacionários com o intuito de discriminar pessoas por raça, classe ou qualquer atributo social, cultural ou histórico.

O arremedo do governo do presidente Jair Bolsonaro é motivado por uma ideologia doente e com forte viés de quem é portador de fortes distúrbios de caráter emocional. Que o identifica em plena harmonia com as masmorras que trucidaram centenas de pessoas, durante a ditadura militar.

Talvez isso explique os constantes atos do desatinado presidente que com sua turma de lobotizados que pregam e praticam todo tipo de manifestações, que têm como ponto forte a divulgação de toda a sua desumanidade e brutalidade explícita.

As manifestações perpetradas pelo desqualificado presidente e seu grupo de amebas políticas têm se caracterizado como ameaças voltadas para os segmentos mais vulneráveis da sociedade, uma das mais perversas e desigual do planeta.

Já se tornou comum as ameaças e desrespeitos demonstrado em seus bizarros discursos. Em que são incorporados ataques orquestrados contra os povos indígenas, nordestinos, negros, gays, sem esquecer aos diretos aos trabalhadores, estudantes, além de promover o arrocho no salário mínimo e um corolário de outras mazelas, que vão diretamente contra os interesses do povo.

Os arroubos bolsonaristas são o que se pode classificar como a expressão máxima do pensamento vulgar. Em que afirma e prega como solução final o extermínio puro e simples das pessoas, visando corrigir os males e desvios perpetrados pelo capitalismo.

A expressão propagada por ele de que bandido bom é bandido morto não se aplica pelo simples fato de não especificar o tipo de bandido, pé de chinelos ou de colarinho branco, provavelmente ele está se reportando aos primeiros. Até mesmo por uma questão de sobrevivência dele e de suas milícias.

Esta equação genocida de eliminar pobres já foi colocada em prática em diversos momentos da nossa história, que culminou com a barbárie e a impunidade. Podemos citar como uma das mais próximas a nós o modelo desenvolvimentista escravocrata na formação de nosso país, que resultou em nosso atraso moral e econômico. A palavra de ordem é: ‘Fora Bolsonaro’.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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