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Bolsonaro mascara seu segregacionismo: “Vou tomar a vacina por último”/por Carlos Lima

No final do dia (16), sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não pretende tomar a vacina da Covid-19 nesse momento.

Conversa com prováveis apoiadores, que se aglomeram em frente ao Palácio da Alvorada, o Mito (a mentira), tentou justificar sua decisão, (inconcebível para um presidente da República) que a protelação é a existência de “muita gente apavorada” esperando pela vacina.

Se a mentira de vacinar vai fazer propaganda negativa de suas posições contrárias  ao combate à pandemia, ao kit Covid-19 e morte planejada do povo brasileiro.

Mascarando seu projeto segregacionista afirmou:  “O que acontece, tem muita gente apavorada aí aguardando a vacina, então deixa as pessoas tomarem na minha frente. Vou tomar por último. Eu acho que essa é uma atitude louvável. Porque tem gente que não sai de casa, está apavorado dentro de casa”.

Faz um auto-elogio, que pode ser traduzido como  vitupério e ainda cobra reconhecimento da imprensa pela decisão de se vacinar por último.

O presidente ficou apto, dentro do cronograma de vacinação em Brasília, no dia 3 de abril. No entanto, antes afirmava que não ia se vacinar porque já teria contraído o coronavírus em julho do ano passado.

A mentira continua encurtando as pernas do “Messias” e ampliando a morte, por Covid, entre os brasileiros.

Carlos Lima

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