O grau de rejeição a figura nefasta do arremedo de presidente, Jair Bolsonaro, com o passar do tempo, só faz crescer que nem rabo de cavalo, para baixo.
Sem dispor de um teto partidário para dizer que é seu o presidente vive perambulando que nem um nômade que de forma desesperada vive em busca de conseguir abrigo, em uma das muitas siglas partidárias existentes no Brasil.
A situação é cada vez mais dramática e desesperadora. É como se o mandatário fosse portador de algum tipo de doença contagiosa em que as pessoas querem e buscam manter certa distância, com medo de se contaminarem.
Até mesmo os partidos políticos considerados mais à direita, geralmente conservadores e reacionários, quando o assunto é filiação do indigitado presidente, as resistências contrárias afloram.
Situação mais recente é do PL em que três de seus deputados garantem que caso a situação, filiação de Jair Bolsonaro se concretize, eles pretendem deixar o partido. Por entenderem que se posicionarem contra Lula, na disputa de 2022, seria um suicídio político.
Outros membros integrantes dessa agremiação política acreditam que a expectativa é de que com a filiação do mandatário, surgirão outros pedidos de desfiliação. O partido conta com 43 deputados e 4 senadores.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)