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Bolsonaro: presidente fujão/ Por Sérgio Jones

CORRE MAIS DO QUE O PAPA LÉGUAS

O meliante e genocida presidente Jair Bolsonaro, mais uma vez, se encontra em atrito com o Supremo Tribunal Federal (STF).

Como de costume sempre se coloca na condição de vítima, quando ele é o principal vilão da história. Transfere e foge das responsabilidades, já que não possui nenhuma.

O seu patético governo agoniza na transparente incapacidade apresentada para assumir tão relevante cargo. E quem paga por esse show de horrores é justamente parte do povo que o elegeu e até mesmo aqueles que não incorrerem nesse crime de lesa pátria.

Quando o abjeto ser se encontra acuado recorre, devido a sua limitada capacidade cognitiva, a argumentos grotescos, que tão bem revela a besta que é: ‘segura o Brasil para não virar Venezuela’. Entre outras pérolas vomitativas.

O curioso é que declarações desse nível ocorrem justamente quando o mandatário se encontra jogado contra as cordas em um canto do tablado do ringue político.

O Superior Tribunal Federal (STF) continua a cobrar e sinalizar para Bolsonaro, através do presidente da corte Luiz Fux, “ estabilidade e tolerância” em ano eleitoral. E alerta quanto ao fato de não mais haver espaços para ações contra o regime democrático e para violência contra as instituições públicas.

Na mesma toada segue o ministro Luis Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou ele, que “faltam adjetivos para qualificar a atitude deliberada de facilitar a exposição do processo eleitoral brasileiro a ataques de criminosos”, em referência ao vazamento de dados por Bolsonaro em uma transmissão nas redes.
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Na sexta-feira (28) passada, Bolsonaro faltou a um depoimento na Polícia Federal (PF) após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A Advocacia-Geral da União (AGU) chegou a recorrer da decisão do magistrado, mas o pedido foi negado.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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