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Bolsonaro pulando da frigideira para o fogo/ Por Sérgio Jones

Continencia da submissão, um manda e o outro obedece

A imprensa internacional, bem como a nacional, usam de termos diplomáticos ao anunciar que governo dos EUA pede a Bolsonaro que desista da viagem à Rússia.

Tais manchetes vêm sendo anunciadas de forma branda para passar a impressão de que o Brasil é um país soberano. Pode até ser, mas não é o que deixa transparecer o comportamento adotado pelo presidente capachão, Jair Bolsonaro.

Este, não perde a oportunidade para dar sinais e demonstrações de submissão quando se encontra diante da nação do Tio Sam, que é a personificação do mal daquele império capitalista. O governo dos EUA, não pede, ordena, impõe do alto de sua arrogância e seu comportamento belicista.

“Não é um bom momento para ir”, disse a fonte, acrescentando que autoridades norte-americanas “tentaram dissuadir [Bolsonaro] de fazer a viagem”, enfatizando que poderia ser um “erro de cálculo”, de acordo com o que noticia a mídia internacional.

Contatos estão sendo feito através do secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, com o chanceler, Carlos França, para ‘dialogar’ sobre o assunto.

Entretanto existe o fato de que na atual diplomacia brasileira, como bem explicitou em uma oportunidade a deplorável figura do ex-ministro Pazuello: “ É simples assim, um manda e o outro obedece”.

O impasse do arremedo de presidente em acatar a ordem do Tio Sam resiste pelo simples fato de que Bolsonaro quer se utilizar, em ano eleitoral, da imagem do Putim.

Ele tem como objetivo dar demonstrações ao povo brasileiro que não se encontra isolado internacionalmente.

Que não é só o Lula que tem circulado como muita desenvoltura e tranquilidade ao lado de personagens importantes, no cenário político mundial.

O mandatário só tem uma preocupação imediata, se reeleger. O que não vai acontecer. Isso possivelmente implicará na prisão dele e de todos os membros degenerados de sua de sua ‘famíglia’.

Devido suas diversas modalidades de crimes perpetrados, sendo os considerados de maiores envergaduras: perseguições e a prática de genocídio contra a humanidade.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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