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Colbert: não basta repetir uma mentira para que ela se torne verdade/ Por Sérgio Jones

Colbert, não basta mentir

Já se tornou praxe por parte de um governo que não governa, o prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), dar uma de Pinóquio, sempre que o assunto em pauta é concernente aos interesses da coletividade de Feira de Santana.

Como sempre, ele nessas ocasiões, se utiliza da imprensa, como foi o caso ocorrido para anunciar reunião nesta segunda-feira (25). Tentativa piegas, para propagar a sua visível incompetência se utilizando de argumentos pouco ou nada convincentes para justificar os seus sucessivos erros administrativos.

Caso específico sobre o fato da cidade se encontrar, nessa manhã, privada do meio de transporte coletivo, mais uma vez, com a retirada de circulação de ônibus da empresa São João.

É visível que todo esse imbróglio tem uma explicação para que situações como essas se repitam sempre, políticos não se utilizam desses serviços. Se contrário fosse, eles mereceriam, por parte de suas excelências, uma atenção especial.

Com a retórica de sempre disse o alcaide que estará se reunindo com o secretário de Transporte e Trânsito, Saulo Figueiredo, e o procurador do Município Moura Pinho, em busca de soluções.

Quando a bem da verdade, ele quis dizer de paliativos. Uma vez que não há vontade política efetiva para dar um fim a esses desmandos administrativos.
O discurso demagógico sempre são os mesmos:

“Quem está sofrendo são as pessoas que precisam do transporte legal, porque quem precisa da gratuidade acaba sofrendo. Feira hoje tem 109 linhas,82 linhas são do sistema de ônibus, dessas 11 são rurais. Dessas rurais, quatro a empresa devolveu a concessão e não assumiu, então serão linhas do alternativo que podem sim ser ampliadas”, pontuou o contador de ‘Estória’.

“Talvez seja a hora de fazer uma nova licitação, rever os critérios existentes antes da pandemia”. Prefeito o que precisa ser feito não é uma nova licitação. Mas o povo proceder a troca do administrador municipal. Como cita um velho adágio popular, você nem mesmo deu o que tinha de dar.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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