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Combate ao transporte clandestino em feira se torna uma missão impossível/ Por Sérgio Jones

O inoperante centro de controle do transporte coletivo de Feira de Santana

O município de Feira de Santana, com o passar dos tempos, tenta se reinventar. Diante da crise econômica em que o país atravessa devido a desastrada administração gerada pelo desgoverno do presidente genocida de Jair Bolsonaro.

Aqui na terrinha de Lucas a situação é intensificada pela administração também nada competente, do prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB).

Mais como sentencia o ditado popular, miséria pouca é besteira. A deficiência administrativa local se manifesta em todas as esferas da gestão municipal. Em voga, no momento, a questão do transporte coletivo que se arrasta por décadas.

Diante do impasse existente entre as empresas de ônibus que operam o sistema de transporte público em Feira de Santana, São João e Rosa, estas passaram a cobrar do arremedo de gestor público, mais firmeza no compromisso e no combate com relação a atuação e permanência dos ligeirinhos, que circulam na cidade.

Considerado como o grande vilão responsável pela sangria financeira gerada no setor.

Tal imposição parece ser totalmente inconcebível e as razões são muitas. O governo não é de hoje que tem rabo preso com este pessoal do transporte clandestino.

Quando pela primeira vez da história do município houve uma greve, ainda no governo de José Ronaldo, os feirenses amargaram por quase uma quinzena com a falta desses serviços tão essenciais para a locomoção física deles.

Diante do problema circulou, na época, o boato de que o governo municipal buscou se valer desse segmento para suprir a deficiência temporária nesse setor.

Enquanto prosseguia as negociações com as empresas, na tentativa de sanar o problema. Além do fato de que existem a forte suspeita de que esse área vem sendo explorada por prepostos da polícia militar.

érgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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