A deputada estadual Talita Oliveira (PSL-Ba) acaba de dar uma demonstração de que foi eleita para defender os interesses dos pastores neopentecostais e proprietários de templos religiosos.
De forma absurda propõe o reconhecimento dos templos religiosos como atividade essencial na Bahia.
Quando na realidade a medida visa, única e exclusivamente, livrar a mercantilista prática religiosa das medidas restritivas implementadas no estado em razão do avanço da pandemia.
A deputada deixa claro que defende a prática lucrativa no funcionamento desses templos comandados por Mamon (מָמוֹן).
Fica um pergunta: Porque ela não sugere aos pastores que fazem milagres curando doenças e salvando vidas, os faça nos hospitais proporcionando a cura dos casos graves do coronavírus. Sem vender sementes de feijão.
Nos templos eles fazem todos os tipos de milagres! Ou não?
Se o milagre acontece apenas nos cultos realizados nos templos, não será problema. Com certeza os médicos acompanharão os pacientes e o prefeito com certeza fornecerá ambulância pra locomoção. Não correrão perigo no translado, eles terão a cura.
Não. Ela sabe que esses milagres são estratégias de entorpecimento de mentes sofridas para movimentar recursos e fazer o enriquecimento de falsos pastores. Criminosos da Fé.
A deputada teve a ousadia e total desrespeito à vida do ser humano solicitando ao governador Rui Costa, que os templos permaneçam em funcionamento em respeito à liberdade de crença prevista pela Constituição Federal.
É desprovida de racionalidade, é o que se comenta, ou quem sabe, existe algo por trás dessa iniciativa que esteja sob extremo sigilo.
As medidas adotadas restritivas de combate à pandemia não diz respeito à crença religiosa, muito pelo contrário, preserva a vida. E vem sendo adotada em todos os países.
A posição da deputada é uma atitude insensata e criminosa .
Carlos Lima