As incoerências estão presentes em todos os organismos sociais do nosso país. Esses fatos se registram pela falta de conhecimento, pela deficiente formação educacional e pela falta de ações que defenda o todo e não o individual.
O nosso povo, na sua maioria, tem demonstrado que aprendeu mais com a “Lei de Gerson”, do que com a Lei de Deus e os ensinamentos de Cristo.
Vou dar um resumido exemplo, contando uma pequena história, criada de fatos reais.
– Era uma vez uma organização milenar, respeitada, amada e odiada por aqueles que não a conhecem.
Todos que dela fazem parte, ao serem aceitos fizeram um juramento de irmandade, união e lealdade.
Mesmo deixando a organização, continuará sendo um dos seus membros. Se não ferir os princípios, poderá se regularizar e voltar a freqüentar.
Mesmo com rígidas condições de seleção, sofre com a presença de integrantes que nunca deveriam ter sido aceitos. São oportunistas, falsos e desonestos.
Um grupo formado por esses indivíduos estavam lutando para que um dos antigos participantes não fosse regularizado.
]Nenhum deles tem a capacidade, os conhecimentos ou já exerceram as funções assumidas por ele. Já foi homenageado pela organização, construiu sedes, criou filiais e outros serviços de grande relevância foram prestados e possui origem.
Fizeram campanha dentro da própria organização e, até em outras, não reconhecidas por eles.
São possuidores de espírito maligno.
Foram à organização não reconhecida por eles, para inviabilizar o reconhecimento desse irmão e mais 13 que, capacitados, poderiam fortalecer aqueles que eles não reconhecem e não desejam o seu crescimento.
Esse é o comportamento que fere princípios e confirma que todos sabem mas não têm coragem de dizer: “Eles não deveriam ser”.
Os 14 estão irmanados com a diretoria do grupo e a diretoria está unida indissoluvelmente com o amigo/irmão traído e perseguidos por aqueles que deveriam homenageá-lo.
Sabemos que a organização tem uma caminhada, tem um sentido, e, por isso mesmo, deve zelar pela sua integridade. Aproveito a oportunidade para resgatar um texto Maçônico, que diz:
“Há sempre algo triste e funéreo no agonizar dia. Morre a luz para dar expansão às trevas, até que, na abóbada celeste, sejam acesas lâmpadas divinas que as aformoseiam com suas radiosidades surpreendentes. (Maçons e Maçonaria – O amanhã Feliz – A.R.)”
Carlos Lima