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Eremita: seu grupo de aliados políticos deverá lançar chapa para prefeito em substituição ao coisa ruim em 2024/ Por Sérgio Jones

Olha o grupo aí gente.

Quando se acredita que já se viu de tudo na política rastaquera da província de Feira de Santana, surge a inusitada notícia nada alentadora que teve como arauto a vereadora Eremita Araújo (PSDB), eleita recentemente para a presidência da Câmara Municipal de Feira de Santana biênio 2023/2024.

De acordo com o enunciado feito por sua excelência o seu grupo de aliados políticos, composto por 10 vereadores, deverá lançar em breve, uma chapa para prefeito em 2024. Como sentencia o velho adágio popular: miséria pouca é bobagem.

A notícia caiu como uma bomba no seio da comunidade local e virou uma espécie de chacota entre os mesmos. Que tem um baixo conceito em relação ao desempenho de suas excelências no legislativo.

Estes, se recusam em conviver com a ideia de ter, em um futuro próximo, que se deparar com a possibilidade dantesca de ter como candidato disputando uma vaga para prefeito em 2024, algum ‘honorável’ membro oriundo do legislativo feirense.

Vale lembrar que a saída do cargo do atual prefeito já se tornou um desejo popular, a contagem regressiva já foi iniciada objetivando que tal possibilidade ocorra logo.

Muitos estão a argumentar que com a conclusão da administração do prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB). O maior beneficiado com a saída do coisa ruim será a população.

Mas preocupa uma eventual possibilidade de se ter como substituto do coisa ruim um elemento oriundo das hordas do legislativo.

É como se o povo tivesse que conviver com a sensação que se tem ao pular da panela para o fogo.

Como é do conhecimento de todos, tanto o executivo como o legislativo não vistos nem bem aceito no conceito popular local, devido as sucessivas derrapadas políticas que literalmente tem contribuído para o desmantelo da frágil infraestrutura, ainda existente no município.

E para agravar mais ainda o dantesco quadro político local, a administração executiva atual vem tencionando a relação na queda de braço com o legislativo e vice-versa.                                       

Como sempre em briga de cachorro grande, quem paga o pato é povo. Que sofre com os desmandos e atos de irresponsabilidades praticados por quem, por direito, deveria zelar por uma qualidade de vida social melhor para todos.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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