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Estupro é ter e manter Bolsonaro no poder/ Por Sérgio Jones

Em entrevista concedida recentemente em uma emissora de televisão brasileira, o indigitado senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), adiantou a informação de que o seu pai, o abominável ser e presidente genocida Jair Bolsonaro, não pretende mudar a política de reajuste dos combustíveis da Petrobrás que beneficia apenas investidores do setor.

Mais uma vez, a familícia bolsonarista se furta de suas responsabilidades ao afirmar que a mesma é do Conselho de Administração da Petrobrás pela escalada dos preços. “Com certeza, não vai mudar a política de preços. Se fosse para fazer, já teria feito. Grande parte da solução desse problema passa por decisão do Conselho da Petrobras, de pegar parte do lucro que ela tem e fazer com que o preço final da bomba diminua, não sei de que forma”, declarou o senador.

Ele pode até não saber de que forma, mas com certeza o povo sabe. A Petrobrás é uma empresa de capital aberto (sociedade anônima), cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil (União), sendo, portanto, uma empresa estatal de economia mista.

O pimpolho do presidente, Flávio Bolsonaro. Observou ainda de forma cínica que qualquer interferência na Petrobras “causaria instabilidade no mercado”. “Se a Petrobrás muda a política de preços, a consequência é o desabastecimento do Brasil”, garante.

Entretanto, esqueceu ele de que a principal causa e que provoca uma possível instabilidade de mercado não seria essa tomada de atitude por parte do mandatário. A instabilidade de mercado já existe desde que esse presidente assomou ao poder e colocou o seu indigno buzanfam no assento da cadeira presidencial.

Em transmissão ao vivo nas redes sociais, Jair Bolsonaro chegou a chamar o lucro da empresa de “estupro”. Quando a bem da verdade, o que ficou caracterizado e permanece até os dias de hoje, é que o estupro teve começo com a ascensão dele à Presidência da República.

O que deu início a violação com sua presença nefasta e na sequência conspurcou com ela toda a honra que restava à nação brasileira.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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