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Fazer oposição política em Feira é ser situação / Por Sérgio Jones

Oposição Legislativa em Feira de Santana sem identidade

Durante a leitura da mensagem de abertura dos trabalhos no legislativo feirense, o prefeito de direito e não de fato, Colbert Martins, nesta segunda-feira (1) não anunciou, conforme o esperado, o nome de quem será ungido líder do governo.

Tal comportamento adotado pelo prefeito se tornou alvo de comentários diversos. Sob a alegação de que há muitos novos nomes na Casa, ele disse que em breve será divulgado a decisão, só não explicou se a mesma partirá dele ou do prefeito de fato, José Ronaldo.

Nos bastidores da política local o nome que circula e vem sendo considerado o mais cotado para ocupar o cargo é de Luis Augusto de Jesus (Lulinha). Primeiro suplente que vai assumir a vaga no lugar de Gerusa Sampaio (DEM), já esteve no cargo, quando foi prefeito José Ronaldo e o próprio Colbert Martins nos governos passados.

Outro fato que nos chamou a atenção foi comportamento da oposição no legislativo. Nessa condição começou ”bem” os seus trabalhos de verdadeiros opositores ao conduzir o prefeito Colbert Martins (MDB) à Mesa da Câmara Municipal de Feira de Santana, durante a sessão solene de abertura dos trabalhos.

O ato não muito compatível com as funções que a chamada oposição se propõe prestar à comunidade foi praticado pela troica de vereadores: Jhonatas Monteiro (PSOL), Silvio Dias (PT) e Professor Ivanberg (PT). Eles prestaram este serviço de relevância, bastante duvidosa.

Os mesmos não se dando por satisfeito com o papel desempenhado se prestaram também para conduzir o vice-prefeito Fernando de Fabinho (DEM). Deixando transparecer, com essa atitude, aparentemente pueril e civilizada, que fazer oposição política em Feira é ser situação.

Sérgio Jones, jornalista (serrgiojones@live.com)

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