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Feira: Colbert vai com muita sede ao pote/ Sérgio Jones

A FOME É PERMANENTE

Mais uma barrigada do prefeito de direito e não de fato Colbert Filho (MDB).

Na sua busca insaciável por recursos junto ao governo federal, ele acabou tentando explicar para a imprensa local o que classificou como equívoco não dele, é claro! Foi rápido no gatilho e elegeu como bode expiatório a Secretaria de Comunicação, que conforme suas declarações, se equivocou ao fazer a publicação.

O que o mandatário Pinóquio classificou como equívoco foi a divulgação mentirosa em que os municípios que serão beneficiados com auxílio financeiro oriundo da União são aqueles que decretaram Estado de Calamidade Pública,

O que é fato, situação em que Feira de Santana não se encaixa. O que na realidade foi decretado foi Estado de Emergência (25/12).

A diferença entre estados de emergência e calamidade está na capacidade de resposta do Poder Público à crise. O primeiro se caracteriza pela iminência de danos à saúde e aos serviços públicos. Já o estado de calamidade pública é decretado quando essas situações se instalam.

“O nosso site cometeu um erro e por isso pedimos desculpas, porque no dia 28 de Dezembro, o nosso portal publicou a partir de uma documentação existente no site da Caixa, essa possibilidade do Saque Calamidade, porém Feira de Santana não tem decreto de Calamidade. Feira decretou Estado de Emergência, o nosso erro foi incluir como Saque Calamidade para Feira de Santana”, Tergiversou, mais uma vez, o alcaide.

Há quem atribua a ansiedade do mandatário feirense pela sua avidez na busca de recursos, o que sempre tem sido o forte de sua desastrada administração, tendo como desejo, nem sempre transparente, nesse ano atípico.

Oportunidade, como essa, em que os políticos de plantão se apressam em passar a ‘sacolinha’ para abarrotar ainda mais os seus cofres. Ainda mais agora em que se associa, crise causadas pela intempéries provocadas por fenômenos naturais e ano eleitoral.

A meta é a de sempre, eles se prepararem para enfrentar a grande corrida eleitoral, como é o caso no presente ano, para dar vazão a sua cupidez. Sempre na eterna busca para manter e ampliar seus preciosos bens materiais.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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