O governo genocida de Jair Bolsonaro e seus milicianos estão deixando um triste legado ao povo brasileiro. Segundo dados levantados pela Fundação Getúlio Vargas, houve um aumento exponencial no número pobres e famélicos em todo o país. Havia
9,5 milhões em agosto de 2020. Em fevereiro desse ano, esses números já superam a casa dos 27 milhões.
O processo de empobrecimento do povo brasileiro avança a passos largos devido o desastroso modelo político existente. Todo ele capitaneado pela comprovada incompetência desse aleijão moral e intelectual de presidente que ascendeu estupidamente à presidência da república.
O que fica comprovado e evidenciado para todos, exceto para os seguidores acéfalos do atual governo, é que Bolsonaro e toda a caterva de imbecis que o segue, juntos estão conduzindo literalmente o Brasil para o mais profundo dos abismos sociais, já registrado nos anais de nossa longa e deplorável história.
A crise não obedece qualquer parâmetro de decência. Transita na contramão da história ao negar, de forma despudorada, a existência da pandemia e os seus males que já ceifaram quase meio milhão de vidas do povo brasileiro.
O governo continua em sua cruzada mortal.
O presidente é indiscutivelmente fiel coveiro e parceiro da pandemia ao negar a sua letalidade. Ao se posicionar de forma contrária aos governos das demais nações do mundo.
O ‘Mito’ continua incentivando e conduzindo, de forma irresponsável, o povo em direção do cadafalso, em uma trágica homenagem e marcha macabra ao deus Thanatos, personificação da morte. Ao negar a ciência e se recusar em adotar as orientações de profilaxia, determinada pelo sistema de saúde.
Está faltando comida na mesa dos brasileiros. E o que está faltando para se expurgar, de forma definitiva, a besta do Jair Bolsonaro do cenário político brasileiro?
O momento, alerta especialista da área, é de emergência social. Está mais do que na hora do governo, sociedade civil, iniciativa privada e demais segmentos organizados da sociedade, se mobilizarem para que possam ajudar os mais vulneráveis.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)