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Flagelo da fome volta a ser realidade no governo genocida de Jair Bolsonaro/ Por Sérgio Jones

O ESPECTRO DA FOME VOLTOU

O governo genocida de Jair Bolsonaro e seus milicianos estão deixando um triste legado ao povo brasileiro. Segundo dados levantados pela Fundação Getúlio Vargas, houve um aumento exponencial no número pobres e famélicos em todo o país. Havia

9,5 milhões em agosto de 2020. Em fevereiro desse ano, esses números já superam a casa dos 27 milhões.

O processo de empobrecimento do povo brasileiro avança a passos largos devido o desastroso modelo político existente. Todo ele capitaneado pela comprovada incompetência desse aleijão moral e intelectual de presidente que ascendeu estupidamente à presidência da república.

O que fica comprovado e evidenciado para todos, exceto para os seguidores acéfalos do atual governo, é que Bolsonaro e toda a caterva de imbecis que o segue, juntos estão conduzindo literalmente o Brasil para o mais profundo dos abismos sociais, já registrado nos anais de nossa longa e deplorável história.

A crise não obedece qualquer parâmetro de decência. Transita na contramão da história ao negar, de forma despudorada, a existência da pandemia e os seus males que já ceifaram quase meio milhão de vidas do povo brasileiro.

O governo continua em sua cruzada mortal.

O presidente é indiscutivelmente fiel coveiro e parceiro da pandemia ao negar a sua letalidade. Ao se posicionar de forma contrária aos governos das demais nações do mundo.

O ‘Mito’ continua incentivando e conduzindo, de forma irresponsável, o povo em direção do cadafalso, em uma trágica homenagem e marcha macabra ao deus Thanatos, personificação da morte. Ao negar a ciência e se recusar em adotar as orientações de profilaxia, determinada pelo sistema de saúde.

Está faltando comida na mesa dos brasileiros. E o que está faltando para se expurgar, de forma definitiva, a besta do Jair Bolsonaro do cenário político brasileiro?

O momento, alerta especialista da área, é de emergência social. Está mais do que na hora do governo, sociedade civil, iniciativa privada e demais segmentos organizados da sociedade, se mobilizarem para que possam ajudar os mais vulneráveis.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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